The time of my life

Fim de tarde no jardim com os miúdos e o pai a jogar ao jeu de boules (sei que se joga em Portugal mas nunca tinha jogado e não faço a mínima ideia como se chama em português. cada jogador tem duas bolas e tem que atirar e acertar o mais perto possível do alvo que está no chão). Diga-se de passagem que ao fim de uns minutos os miúdos já se estavam bem a marimbar para o jogo e eu e o pai (que se revelou bastante competitivo, já agora) é que estávamos todos entusiasmados. Como me disse ele, para estreante no jogo, com a sorte que tive, devo mesmo ter azar ao amor (verdade ou não, o facto é que só comecei a me sair bem nos jogos há coisa de um ano para cá).

Depois disso chego ao meu quarto e tenho isto na mesa de cabeceira:

E como se não bastasse, daqui a nada tenho as minhas Marias à minha espera no aeroporto de Genève para quatro dias de muita passeata e converseta.

Temo seriamente voltar a cair num buraco fundo (por motivos em relação aos quais não quero pensar agora), mas neste preciso momento sinto-me a pessoa mais feliz do mundo.

Sejam vocês também muito felizes. Nos próximos quatro dias e sempre.