quarta-feira, 30 de maio de 2018

As compras do Summer Market Stylista

Se me perguntarem que peças de roupa mais gosto de comprar, a resposta é rápida: vestidos e biquínis. Adoro comprar vestidos e biquínis, e nem tenho noção de quantos tenho em casa (mas são mais do que aqueles que preciso, isso é claro).
Sigo a Marygworld no Instagram há muito tempo e adoro praticamente todos os vestidos da marca, mas como só tem tamanhos únicos e normalmente isso é coisa que não funciona lá muito bem com o meu tamanho de amostra de gente, achei que era melhor experimentá-los ao vivo antes de me decidir a comprar um. Isto depois de me ter apaixonado perdidamente por um em particular há umas semanas. Este:






































Adoro vestidos rodados e perdi-me de amores por este. Acontece que ele é preto (e eu não sou muito de usar preto no verão, apesar de nem saber bem porquê, porque não acho que fique mal) e é meio transparente, pelo que me pus a experimentar outros do mesmo modelo e decidi-me por um com cores mais primaveris. Este (que não está no Instagram da marca, pelo que vão ter que levar com uma foto de qualidade duvidosa tirada por mim em casa):


Adoro o padrão e já o usei esta semana, com um casaco por cima, mas a verdade é que me fica ligeiramente mais largo e comprido do que aquilo que gosto de ver em mim. Mas acho que não é nada que a santa da sodôna minha mãe não consiga resolver com a máquina de costura dela na minha próxima ida à Madeira.

Já o biquíni é da Ros Beachwear, onde já tinha comprado dois no ano passado. Perco-me com biquínis, e esta marca tem padrões e modelos tão bonitos que fica difícil escolher. Não foi fácil decidir-me por um, mas foi este o eleito, coisa mais linda de sua dona:






Agora é esperar pelo bom tempo (que pelo andar da carruagem deve chegar lá para Agosto) para estreá-lo.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Fim-de-semana

O sábado começou em modo "desgraça para a carteira", no Summer Market Stylista. Fui lá com duas compras em mente (um biquíni da Ros Beachwear e um vestido da Marygworld) e saí de lá com ambos (hei de fazer um post sobre eles, que são liiiindos). O resto do dia foi bastante caseiro, sem nada digno de registo.
Já ontem o senhor namorado decidiu que lhe apetecia almoçar fora de Lisboa pelo que, para variar, foi ele que escolheu o destino e o restaurante e lá fomos a uma pizzaria em Cascais. Chama-se Pikas e as pizzas são muito boas.






































Depois aproveitámos o sol para dar um passeio pela Boca do Inferno e arredores. O mar estava com uma cor fabulosa. Adorei o passeio.







terça-feira, 22 de maio de 2018

Como tomar decisões em três tempos

Sabem aquele comportamento muito humano de só se dar valor a certas coisas quando estamos na iminência de perdê-las? Pois bem, eu não acho que sou assim em relação às pessoas que tenho na minha vida. Mas quando o assunto é amores mais fúteis tipo roupa, a coisa muda de figura. 
Eis o que se passou entre mim e este belo vestido que podem ver nas imagens abaixo.



1. Apaixonei-me pelo vestido mal botei os olhinhos nele pela primeira vez. 
2. Fiz contas à vida e pensei que merecia dar esse miminho a mim própria, a seu tempo. 
3. Volta e meia ia ao site ver se o vestido ainda estava disponível. Como ainda havia todos os tamanhos, sossegava e seguia alegremente com a minha vida.
4. Cheguei ao site um belo dia e os tamanhos M e L estavam esgotados. Foi o que bastou para o "Hei-de comprar o vestido um dia destes" ter passado a "Vou comprar já" no espao de um nanosegundo.
5. Faço a compra, atualizo o site e vejo que o tamanho que comprei era o último disponível (porque agora aparece como indisponível).
6. Penso que só pode ser um sinal dos deuses de que - como se já não bastasse ele ter tãoooo a minha cara - o vestido tinha mesmo que ser meu.
7. Faço figas (muitas, que isto de pagar quase 7€ de portes de envio dói, e ter que pagar outros 7€ se tiver que devolvê-lo ainda doerá bem mais) para o vestido ficar tão bem em mim como fica na Alexandra Pereira, enquanto aguardo ansiosamente que ele chegue às minhas mãos.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Bruxismo e uma ameaça de divórcio

A minha vida não tem andado propriamente interessante nos últimos tempos. Muito trabalho (e um em especial que me deixa beeem longe da minha zona de conforto), formação, um exame (o último) de progressão na carreira a menos de um mês e a expetativa de uma mudança para muito em breve no trabalho.
Resultado: a pessoa, que andava toda orgulhosa da sua evolução a vários níveis nos últimos tempos (consequência de mais de um ano de terapia), apercebeu-se que afinal ainda não lida assim tão bem quanto isso com certas situações.
E como é que me apercebi disso? Achava eu que estava a lidar relativamente bem com esta fase (ou pelo menos a enfrentar os problemas de frente)  quando o senhor namorado começou a queixar-se que eu agora ranjo os dentes enquanto durmo, todas as noites. 
Ora, isto é coisa que, tanto quanto sei, faço há uma catrefada de anos (se é que não fiz sempre, mas nem sempre dormi acompanhada na minha vida), mas diariamente, quando supostamente estava numa fase boa da minha vida (pelo menos em comparação com a tempestade que vivia há um ano), não estava nos planos. 

Imagem daqui.

E enquanto tento descobrir o porquê deste bruxismo (para quem não sabe, é assim que se chama este problema, e que à partida terá uma causa do foro emocional), tenho também que lidar com a "fúria" do homem, que não anda a dormir propriamente bem por minha causa (e volta e meia já agarra na almofada e vai dormir para outro quarto, que diz que não me aguenta). 
Já comprei uma proteção bocal daquelas que os praticantes de boxe usam (sim, leram bem) mas não há maneira de aquilo me encaixar bem na boca (e entre continuar a ranger os dentes e morrer asfixiada com aquela coisa enfiada pela goela, prefiro a primeira). Em tempos tive uma goteira (aparelho móvel) quando tirei o meu aparelho fixo, mas não faço ideia onde é que pára a dita cuja (se é que ainda me serviria), pelo que já marquei consulta de ortodontia a ver se arranjo um novo para usar enquanto durmo. 
É isso ou ficar sem dentes...e sem homem (e sem dentes sou capaz de ter alguma dificuldade em arranjar alguém para substituí-lo :p).

P.S. Já agora, se alguém já passou pelo mesmo e tem dicas para resolver isto, agradecia muito que partilhassem comigo.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Séries

Não são só as leituras que andam com um ritmo mais acelerado. As séries também. Depois de termos acabado La casa de papel (que saudades, snif!), começámos a ver duas séries (juntos): 



Versailles 


Mad Men

A Versailles comecei a ver mais pelo senhor namorado do que por mim, mas atendendo aos meus parcos conhecimentos de história (em geral), acho que nem que seja por uma questão de cultura geral é bom ver este género de séries de vez em quando. Ainda estamos no início, gosto, mas não me entusiasma por aí além.
Já o Mad Men eu tinha muita curiosidade em ver porque tem fama de ser uma série ótima. Nem sabia qual era o assunto, mas sabia que queria ver. Para quem não conhece, passa-se em Nova Iorque, na década de 60, e gira em torno da vida dos trabalhadores de uma agência publicitária (chama-se Mad Men porque, tanto quanto percebi, as grandes agências de publicidade da altura localizavam-se na Madison Avenue).
O retrato que a série faz da época é bastante autêntico e, apesar de às vezes ser paradinha (e eu sou uma moça que quando se senta/deita no sofá tem sono com muiiiiita facilidade) tem conseguido cativar-me bastante. Estamos a acabar a primeira temporada e estamos os dois a gostar muito.
E entretanto, sozinha, estou a acabar a primeira temporada de Orange is the new black que, tenho que confessar, me aborrecia um pouco nos primeiros episódios, mas está a ficar bem mais interessante.


Mas nenhuma delas é La casa de Papel...e eu queria tanto uma série que me voltasse a entusiasmar daquela forma. Têm sugestões desse lado?

terça-feira, 15 de maio de 2018

Leituras

Já li 6 livros este ano. Tendo em conta que o objetivo são 18 não estou propriamente a um ritmo espetacular, mas atendendo aos últimos anos não está nada mau. 
Hoje trago-vos a minha opinião sobre os dois últimos livros que li.


O que o dia deve à noite

Avaliação do Goodreads: 4,17/5
Minha avaliação: 3,5/5

Este livro passa-se na Argélia colonial (meados do século XX) e conta-nos a história de vida de Younes, um rapaz muçulmano.
É uma história muito triste, pesada, que nos põe a pensar nas escolhas que fazemos na vida e que também nos dá a conhecer um pouco da história recente da Argélia. Está muito bem escrito (tem frases mesmo muito bonitas e poéticas). 
Só não lhe dei uma avaliação mais alta porque um livro só consegue prender-me verdadeiramente se, para além da escrita, também contar uma história que me desperte curiosidade sobre o que vai acontecer a seguir, o que acabou por não acontecer comigo na grande maioria do livro. Mas é uma leitura que vale a pena.


Um homem chamado Ove

Avaliação do Goodreads: 4,35/5
Minha avaliação: 4/5

Uma das amigas com quem me farto de trocar livros leu este "Um homem chamado Ove" e gostou tanto que foi logo comprar tudo o que havia publicado do autor. E eu, que já o tinha na minha lista "To read", fiquei com ainda mais vontade de pegar nele.
O livro gira todo à volta de Ove, um personagem que começamos (ou eu comecei, pelo menos) a odiar mas a quem rapidamente vamos ganhando algum afeto, que vai crescendo ao longo do livro. É uma história simples, de leitura muito fácil, sobre alguém aparentemente durão e insensível mas que esconde imensas qualidades e um coração enorme. 
É uma história triste mas que nos "aconchega" ao mostrar o amor e a amizade em diversas formas. 
É uma leitura rápida, fácil e tão boa. Recomendo muito!

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Fim-de-semana

Foi um fim-de-semana muito caseiro mas com as coisas boas do costume (séries, invenções culinárias fiz uns queques de laranja e chocolate que adorei, tenho que passar a receita aqui para o blogue - e treinos) e ainda teve o bónus de termos ido conhecer um sítio tão bonito onde, estupidamente, nunca tínhamos ido apesar de ser "à porta" de casa. 
Foi um fim-de-semana bom.





































Sushi no meu restaurante preferido (de sushi) de Lisboa: Sushi dos Sá Morais.

 E o jardim mais amoroso que descobrimos pela nossa zona (já que - ainda - não tenho a varanda que tanto queria ter para as minhas leituras, parece-me uma alternativa bastante apetecível).

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Cenas saborosas várias que eu vou descobrindo na minha senda fit #2

Eu sou doida por pão. Pão é capaz de estar no top 3 das coisas que mais gosto de comer. E até sou uma pessoa bastante saudável na minha alimentação, mas se há alimento que me recuso a deixar de consumir é pão. Quero lá saber se tem gluten (até porque o gluten, tanto quanto sei, nunca me fez mal, e a fazer será com certeza bem menor do que o prazer que eu tenho a comer pão).
Mas, como pessoa preocupada com a saúde que sou, lá vou tentando descobrir pães mais saudáveis para comer no dia-a-dia. E, meus amigos, há certos Continentes que têm uma padaria que me deixa à beira do histerismo com a variedade de pães diferentes que tem. Soubessem vocês como eu deliro com isso! É um facto que a grande maioria deles tem pouco de mais saudável que o tradicional pão branco, até porque a base normalmente é a mesma (farinha de trigo), mas há dois em particular que eu simplesmente a-do-ro (e tenho tanta, tanta pena que haja tão poucas vezes no supermercado onde vou) e de cada vez que os encontro tenho que fazer um esforço hercúleo para não me apoderar do stock inteiro e entupir o meu congelador de pão. Pois que são o pão de albarrofa e a 8ª maravilha do mundo em forma de pão, que descobri mais recentemente: pão de abóbora e nozes. Oh meu deus, como aquilo é delicioso!
Como disse antes, aquilo de mais saudável tem pouco, porque é feito com farinha de trigo. Mas leva 9% de doce de abóbora (que lhe dá um tom amarelado) e nozes, e tem uma textura e sabores perfeitos. Isto não é publicidade, e estes pães não são nada baratos, mas meus amigos, para comer cenas destas eu pago com todo o gosto.




terça-feira, 8 de maio de 2018

Saldos, ainda demoram?

Tenho andado a fugir das lojas como o diabo da cruz e ainda não comprei nada da nova coleção (com exceção das minhas New Balance mais lindas, que também não estavam nos planos mas uma pessoa não é de ferro). Com muita pena muita não sou rica e isto não pode ser só andar a viajar sem alguma contenção noutras áreas, não é verdade?
Mas, mesmo fugindo delas, há uma peça ou outra que se cruzaram no meu caminho e que não me importava nem um bocadinho de levar para casa.



Daqui. Não é preciso dizer que não podia ser mais a minha cara, pois não?


O conjunto (são calções e camisa). Daqui.




Eu e a minha panca por roupa de desporto. Daqui.





segunda-feira, 7 de maio de 2018

Fim-de-semana

 Não podia ter pedido mais para este fim-de-semana. Sim, o tempo poderia ter estado ligeiramente mais primaveril (e já agora o Benfica também podia ter ganho) mas deu para fazer tudo o que estava nos planos. Inclusive dar o primeiro mergulho do ano no mar (ieiii!). E passear muito. E comer a comida - maravilhosa - da minha mãezinha. 


Festa da flor no Funchal.



Poncha.


Caminhada matinal em Câmara de Lobos.




Sobremesas saudáveis à la sodôna mãe.



sexta-feira, 4 de maio de 2018

Vou só ali matar saudades e já volto






































Foto tirada algues em 2016.

Hoje é dia de rumar à Madeira pela segunda vez este ano para um fim-de-semana em família.
Queria muito, muito, muito que o tempo permitisse um mergulhinho naquele mar maravilhoso e, já agora, também me dava muito jeito ir e voltar no horário previsto, porque a próxima semana vai ser muito preenchida (e isto agora ao que parece o aeroporto fecha dia sim, dia não, por causa dos ventos).
Quanto ao resto, mimos e comidinha boa estão garantidos, portanto tudo o mais é secundário.
Bom fim-de-semana, pessoas!

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Gelatina fit na cozinha: Queques de pêra, amêndoa e bolacha

A cada dia que passa preocupo-me mais com a minha saúde, em comer bem e em ter um estilo de vida saudável. Não o faço com esforço, faço com prazer. E se há coisa que adoro é pôr-me na cozinha a inventar receitas saudáveis e saborosas (ou a reproduzir algumas que vou vendo por aí e que me parecem interessantes). 
Não sou a melhor cozinheira do mundo, estou bem longe disso, mas adoro o desafio de fazer coisas saborosas e saudáveis (o meu grande exemplo - de verdadeiro sucesso, já agora - é a minha mãe, que é tão ou mais preocupada com a saúde do que eu, e que faz pratos, doces ou salgados, sempre maravilhosos e que eu sei sempre que foram feitos só com ingredientes saudáveis).
Faço panquecas praticamente todos os domingos à tarde, congelo-as, e vou comendo durante a semana, no meu lanche da manhã. 
Para não comer sempre a mesma coisa, vou variando nos ingredientes. 
Mas a base é sempre a mesma: 
  • dois ovos, 
  • se tiver fruta a ficar muito madura (pêras, maçãs ou bananas) uso uma ou duas, 
  • uma caneca de bebida vegetal (a que estiver a consumir no momento: entre amêndoa, aveia, arroz ou côco) e
  •  outra caneca com uma colher de sobremesa de fermento, depois 1/3 da caneca com linhaça moída, às vezes junto ou pouco de côco ralado e/ou frutos secos, e outra farinha qualquer até encher o resto da caneca (aveia e espelta são as que mais uso).
Feito isto, trituro na liquidificadora e vou juntando mais farinha aos poucos (normalmente ainda junto mais o equivalente a meia caneca) até obter a consistência pretendida. Às vezes junto dois quadradinhos de chocolate negro. Se for preciso adoçar, junto mel ou açúcar de côco (quando ponho fruta ou farinhas de sabor não é preciso adoçar).
Esta base serve para fazer panquecas (dá para umas 10), mas também serve para fazer papas ou queques.
No outro dia estava inspirada e sairam-me das mãos os queques mais saborosos que já fiz.


Até o senhor namorado brincou comigo e disse que eu me tinha enganado na receita (não é fácil agradar o homem com receitas saudáveis. eu deliro com elas, já ele...ainda tem muito para educar naquele seu paladar. lá chegaremos =)).
Os ingredientes foram:
  • Dois ovos
  • Duas pêras bem maduras
  • Duas colheres de sopa bem cheias de manteiga de amêndoa
  • Uma chávena de bebida vegetal de côco
  • Uma chávena (e meia) com: uma colher de sopa de fermento, 6 colheres de sopa de linhaça moída, duas colheres de sopa de côco ralado, e o restante com farinha de aveia instantânea da prozis de sabor a bolacha, que é a minha farinha de sabor preferida (sabe a bolacha maria, é docinha qb mas leva pouco açúcar). Sem esta farinha de sabor, convinha meter um pouco de mel/açúcar.
  • Dois quadradinhos de chocolate negro
Depois foi só pôr em formas de silicone e levar ao forno, a uns 180ºC, durante uns 10/15 minutos. Estavam deliciosos. É uma receita para repetir, sem dúvida.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

La casa de papel



Pois que F-I-N-A-L-M-E-N-T-E, na semana passada acabámos de ver a série! Aleluia, irmãos, que eu estava a ver se não chegava ao fim sem ter um ataque cardíaco pelo caminho.
E o que é que eu tenho a dizer sobre ela (sem lançar spoilers para quem ainda não viu)?
Prendeu desde o início, pela originalidade da história, pela empatia que criamos com os supostamente "maus" da história, por nos fazer gostar deles (uns mais que outros). 
Tem algumas cenas inverosímeis (ui se as tem!), tem diálogos algo irreais, não considero uma obra prima nesse aspeto. Mas, a partir do meio da série (não me aconteceu como a muita gente, a quem foi desde o início), apetece ver episódio atrás de episódio porque pura e simplesmente uma pessoa não aguenta sem saber o que é que vai acontecer a seguir (ou as pessoas normais, pelo menos - senhor namorado não incluído, como já partilhei aqui convosco). Nos últimos episódios da série, então, eu juro-vos que estava literalmente em sofrimento porque por um lado achava que não ia conseguir ver como é que aquilo ia acabar (numa espécie de último jogo da época, decisivo, em que o nosso clube tem que ganhar senão adeus campeonato, e que quase que preferimos ir dar uma volta e pedir que nos contem o final, sob pena de termos um ataque cardíaco, sabem? pessoas ansiosas entenderão) e por outro por precisam urgentemente que aquilo acabe, para finalmente sabermos como, e pôr fim àquela ânsia que nos consome?
Gostei mesmo muito da série e gostei também do final (apesar de, mais uma vez, não o achar assim mega verosímel) e pertenço ao team que acha que deviam deixar a série por aqui, e não inventar terceiras temporadas, sob pena de estragar tudo. Mas se vão mesmo fazê-la, claro que não tenciono resistir.