sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A sério, dêem-se ao trabalho de ler isto se querem rir um bocado


Numa das suas pesquisas por um humilde lar para albergar as três Marias, uma delas trocou e-mails com um moço que procurava alguém com quem partilhar o seu espaço.
E ele enviou-lhe este brilhante e-mail com o seguinte conteúdo: "I usually rent to guys because I have found that girls are too much trouble. I would rent to a female that is well balanced and does not assume that just because she is female that means I am interested in her. (...) I am tired of showing the room to women who then act like (...) all men can't be trusted. So (...) if you are a girl please only get in touch if you are not paranoid, self obsessed or deluded."

Falou e disse. Adorei. Tanto que até perguntei à Maria o que ela achava da ideia de o convidarmos para um cafezinho (ou chá, tenho que me habituar a dizer chá) quando lá chegarmos.

Por aqui andamos em preparativos para o próximo


Para muito em breve. Desta vez a três, e com sotaque britânico.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cheira a França cá em casa


Deu-me para fazer galettes.
Pois é, sou uma vendida... já fiz as pazes com o francês.

Se houver interessados na receita destes crepes em versão salgada e mais saudável que são uma maravilha já a dei aqui.

Porquê?

Foi há mais de um mês que comentei com ele que tinha exame de Francês dia 29 de Setembro. Depois disso nunca mais lhe falei em datas. Ele não só me arranjou, nesse mesmo dia, dois livros de preparação para o exame aos quais eu, na Madeira, nunca mais teria acesso (eu não pedi nada, juro que ele se ofereceu e não me deixou escolha), como me mandou uma mensagem esta manhã a me desejar boa sorte para o exame. Mais de um mês depois, ainda se lembrava da data. 
E, como se isso não bastasse, quando lhe respondi que afinal não o tinha feito ainda insistiu em ligar-me e esteve a ouvir as minhas lamentações durante mais de meia hora enquanto eu esperava que a Maria acordasse para ir chateá-la a ela.


Pois é, eles até existem. O problema é quando nos interessamos não por ele, mas pelo outro, o que até manda mensagem a desejar boa sorte, mas logo a seguir vai dormir (também trabalhou à noite, vá), só acorda quando a neura já me passou e depois de dar a sua palavra de apoio tem o desplante de dizer que trocar as datas "nem parece meu" (para isso já me basta a minha mãe, sim?).
Pois é, eu gosto de ser mal tratada, nada a fazer.

Não, este não é um post programado

Não, não fiz má figura. Não, não desisti do exame. Não, não me perdi no caminho para lá. Não, não parti os dedos da mão direita. Não.
Na verdade nem cheguei a começá-lo porque afinal ele era...ontem, e não hoje (como eu tinha certeza abosluta sintética analítica que era).

Frustrada, eu? Estou sim, muito. Ainda mais quando tinha ligado para lá ontem a confirmar tudo e a mulher me respondeu com a maior naturalidade do mundo (depois de inclusive ter perguntado pelo meu nome) que era na sala x às 9h da manhã. Só se esqueceu de avisar que eu já devia lá estar. Mas o pior no meio disto tudo (mais do que ter adiado esta treta para Janeiro, quando já tiver esquecido tudo) é ainda ter que ouvir a minha mãe quando lhe contar o que aconteceu,. Sim, porque nem que eu finja que me vou atirar da janela de tão desgostosa que estou (que não estou) vou ser poupada de um belo sermão sobre falta de responsabilidade e mimimi (certinho como 2+2=4).

Medo, muito medo!


Hoje tenho seis horas de exame pela frente, entre as quais uma prova oral que me vai pôr a falar francês para franceses que não conheço de lado nenhum durante 30 minutos (medo. pânico. náuseas. vontade de chorar pela minha mãe). 
Não preciso deste diploma para nada (até porque vou ter um da escola francesa a atribuir-me este mesmo nível do exame de hoje) e o francês é tão necessário na minha área neste momento que sou bem capaz de passar a minha vida profissional toda sem pronunciar sequer um "bonjour".
Mas como não sou menina de ficar parada muito tempo e dois meses inteiros de férias pareceram-me demasiado, lá me meti neste caldinho. E agora, e já que já lá deixei uns trocos e não convém voltar atrás, confesso que não me está a apetecer lá muito fazer figura de urso.

Desejem-me sorte, sim? Mas pelo sim pelo não se a coisa der para o torto este dia nunca existiu, combinado?

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Véspera de exame + TPM =


Um destes inteirinho de enfiada para o bucho (e que eu tão cheia de boas intenções tinha comprado em terras suíças para um lanchinho de amigas cá em casa...ups!). E uma vontade incontrolável de atacar a despensa a cada 30 minutos.

A bem dizer o meu caso é mais TM do que TPM. Porque dá-me para a parvoíce (ou para a parvoíce ainda em maior força, pronto) e para a "lontrice" com especial intensidade é mesmo durante os dias aqueles dias.


Porque amar também é sofrer (se é...)


"- Achas que um dia deixamos de sofrer por amor?
- Se tiveres sorte, nunca."

(Marc Levy, Tudo aquilo que nunca foi dito - livro que adorei, já agora).

As livrarias francesas são o paraíso para quem gosta de ler


Porquê? Porque têm todos os livros e mais algum em versão de bolso.
E eu, por 27€ (preços de muitos livros de tamanho normal) fiz a festa e fui para casa aos pulinhos de contente. E só não comprei mais por causa do problema de sempre: o peso para depois pôr tudo na mala para trazer para Lisboa.

Estão a ver? Os vossos conselhos foram muito úteis, muito agradecida. 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ainda o fim-de-semana em Lugano

O risquinho branco entre as plantas é um jacto de água (jet d'eau) como o de Genève

Nunca fui ao Rio de Janeiro, mas Lugano fez-me lembrar essa cidade





Era um crime estar praticamente em Itália e não comer um (ou dois, pronto) gelados
(comi um de tiramisú e este de iogurte e frutos do bosque. e dois risottos deliciosos, já agora)


Notas soltas do fim-de-semana:
- Há quem diga que Lugano é a cidade mais bonita da Suíça (eu não consigo decidir se concordo porque Lucerne não fica nada atrás). 
- Falam italiano, situação que só se verifica em 10% da Suíça e mesmo assim dão-se ao luxo de não falar francês nem inglês. Valeu-nos o facto de haver um português, literalmente, em cada canto.
- A minha cama, no hotel, só tinha lençol de cima (que foi posto com as mesmas luvas de plástico que a mulher deve usar, com toda a certeza, para limpar a casa de banho).
- O homem italiano do restaurante onde fomos ficou literalmente especado para o peito da minha amiga, a meio metro dela, e teve a lata de perguntar se era verdadeiro (e quando desatámos a rir de incredulidade ainda disse para ela não se chatear que só lhe tinha feito um elogio).
- Os portugueses continuam a ser os homens mais bonitos que já vi por essa Europa fora.

E as saudades que eu tinha de me rir até doer a barriga com a minha amiga A.?

Como fazer Gelatina (ex) Poppins chorar em três tempos


Até posso nunca voltar a encontrar o amor na vida, mas receber uma declaração na língua mais romântica do mundo (vinda da boca duma coisinha linda de seis anos que me veio dizer Je t'aime ao ouvido ontem, minutos antes de nos despedirmos), convenhamos que não é para todos.

Sábado @ Swiss miniatur, Lugano

Eu sou menina para me derreter com tudo o que seja em miniatura, é um facto. Mas a Suíça em miniatura é o top. Um conjunto de 126 casas, montanhas, monumentos, cascatas, neve e outras lindezas que tais, tudo em versão mini, é o cúmulo da fofura.




Se um dia eu me casar (coisa que duvido um bocado grande) é num chalet
assim que quero passar a minha lua-de-mel (desejo que já tem uns anos valentes)





Olha um bocadinho de nós em miniatura!

(escusado será dizer que os carros andavam mesmo)

E a minha querida Genève.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Confissões no momento do adeus

De início ainda tentei arranjar defeitos à rapariga, mas agora falando a sério, tenho que admitir que a minha família escolheu bem a nova au pair para os meus meninos.
 A mãe cá de casa dizia-me vezes sem conta que nunca iam encontrar alguém como eu e eu punha-me a pensar no quão má devia ter sido a anterior para ela me dizer essas coisas. Mas com a paciência que esta rapariga tem para os miúdos e para deixar a casa sempre impecavelmente arrumada a toda a hora (coisa que eu fazia mas com mais moderação, há que admitir) aposto que ela já mudou de opinião.


A experiência como au pair foi um ponto de viragem na minha vida. Foi algo que me  tirou de um buraco negro e me devolveu a alegria de viver que sempre me caracterizou (mas agora com motivos completamente diferentes). Mas, agora que olho para trás ou para esta rapariga que cá está agora, penso que fiquei o tempo certo.
Foi tudo muito bonito, foi mesmo, mas não é nem de longe nem de perto o trabalho dos meus sonhos (não que eu saiba qual é o trabalho dos meus sonhos mas adiante). E o tempo agora é para viver outras aventuras (ainda longe de Lisboa mais uns tempos, se o Estado português for amigo e não me estragar os planos).

Da sinceridade infantil #2

A minha menina olha para mim com ar pensativo e diz-me que me está a achar diferente de quando eu cá cheguei. Eu tiro os óculos e pergunto se é essa a diferença. Ela manda-me esperar pelo veredicto final que saíria da conferência de irmãos que se seguiu à nossa conversa.


Depois de andarem aos segredos durante uns minutos e a empurrar um para o outro a responsabilidade de me dizer a conclusão a que tinham chegado, diz um deles com um ar muito sorridente "Nós achamos que estás mais gorda". (isto quando eu me preparava para lambuzar-me com uma quiche cheia de queijo, o que ainda é melhor).

Eu continuo com uma pequena esperança que o motivo tenha sido só o de provocar-me (porque os safados sabem que quando me chamam coisas do género "salsicha queimada" ou "computador estragado" têm direito a um ataque de cócegas). Vamos esperar que tenha sido só isso.

Constatações


Nunca pensei que fosse possível ser tão feliz sem ter um amor.

A vida corre-me tão bem de há uns tempos para cá que às vezes até me assusta.

sábado, 24 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Como é que em seis meses em França esta me tinha escapado?


Ontem cá em casa os miúdos relembravam-me como é que se diz os nomes dos dedos em francês. E eis que chegou a ver do mindinho: o auriculaire. Este nome não vos lembra qualquer coisa...? Agora adivinhem porque é que se chama assim.
Para quem tenha pensado que é por ser o dedo eventualmente mais adequado a fazer limpeza do ouvido parabéns, a sua resposta está certa correcta.

And I rest my case (depois queixem-se dos préjugés, queixem).

Da sinceridade infantil


Proibi (pela 1005ª vez desde que os conheço, 1ª desta vez que cá cheguei há 2 dias) os mini francesinhos de brincarem com tesouras. Mas desta vez tive direito a um simpático comentário do mais pequeno no seguimento disso: "Je préfère H. (a nova au pair) que Gelatina".

Eu sei que foi chantagem emocional mas estou meia amuada. Assim só um bocadinho pequenino.

Às vezes consigo ser mais infantil que eles, eu sei.

La pauvre


A meio de Setembro a nova au pair dos mini francesinhos já anda pela casa de pullover de malha polar a queixar-se do frio, e sai à rua de cachecol e botas.
Mal sabe o que a espera daqui a uns tempos, coitada.

Mas também com o Alpes praticamente ao virar da esquina não se pode dizer que tenha vindo ao engano.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

De volta aos pontapés no francês


Diz-me a mãe cá de casa: Tens que vir visitar-nos mais vezes ainda este ano lectivo. Ao que eu respondo: Quando eu souber do meu mode d'emploi (=intruções, em vez de emploi du temps = agenda/horários) tento marcar a próxima passagem.
Ainda estava a dizer aquilo e já me estava a aperceber do quããão ridícula tinha sido (e a rir de mim própria).

Mas realmente, vendo bem as coisas, esta minha cabeça às vezes é de tal maneira complicada que um livro de instruções até (a mim!) dava jeito.

Da chegada

A viagem entre o aeroporto e casa nunca foi tão longa. Quando estava a cinco minutos de entrar mesmo em casa o coração quase que me explodia no peito, tamanha era a emoção. Estava (estou) feliz, tão feliz de voltar a apertar aquelas duas carinhas fofas.


E sim, foi tudo o que eu estava à espera. Quer dizer, quase. O facto de eles de vez em quando me chamarem pelo nome da nova au pair que já cá está é rapidamente esquecido quando vejo um olhar cheio de carinho e quando recebo beijinhos espontâneos - deliciosos, por sinal (e a moça até tem um ar bastante simpático, já agora).
Já lhes fiz caldo verde e eles já me fizeram um cake (bolo versão salgada, que eu adoro!! ainda por cima com o meu queijo preferido, cremeux de brebis o melhor queijo francês de sempre!). E já fui hoje levar os mini francesinhos à escola, a pedido do mais pequeno (que pediu ao ouvido do pai, quando faltavam cinco minutos para sairem de casa. coisa boa!).

Como podem ver, está-se muito bem por aqui.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Saiam-me da frente que eu vou-me a eles


Aos mini francesinhos. E é já!
 Vou lá enchê-los de beijinhos por uns dias (e ver se a minha substituta anda a portar-se bem com eles). E passar o fim-de-semana na Suíça com a minha querida amiga russa.

Oh nãooooo!

Abro o FB. Tenho uma notificação: "Moçoilo-chato-que-anda-a-tentar-a-sua-sorte-há-quase-um-ano-e-ainda-não-percebeu-que-está-a-perder-o-seu-tempo decidiu ver se marca terreno (e conseguir a proeza de perder ainda mais o interesse). perdão, publicou no seu mural". Respiro fundo, conto até três, e lá vou ver qual foi a prenda desta vez.


"Então como correu a desintoxicação ao organismo? Conseguiram aguentar os três dias?".
Obridadinha, sim? Agora tenho 223 "amigos" (que já se sabe que mais de metade deles não vejo há anos) a ler aquilo do nada e a pensar que sou meia avariada do juízo (que até sou às vezes, mas não precisamos publicitar esse facto ao mundo, boa?).

E quanto a ti, Gelatina Maria, que querias ver se afugentavas o moço, parece que vais ter que aperfeiçoar as desculpas para a próxima. Mas agora a sério, quem é que acredita na desculpa "Estou a fazer um detox por isso não posso sair contigo?". Quem, senhores?

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Pedido de ajuda - Londres


Se houver por aí quem saiba (ou conheça quem possa saber) de trabalhos e alojamento (e quaisquer outras dicas úteis) para três Marias malucas que pretendem ir passar dois mesitos para terras de sua Majestade agradecia mesmo muito que me dissessem qualquer coisa.

A vontade de ir é muita mas encontrar alojamento a preços não escandalosos e para três pessoas juntas não está a ser tarefa nada fácil (tendo em conta que gostávamos de voltar inteiras para Portugal e sem ter que vender o corpinho para pagar um tecto).

Do romantismo


"Oh rapazinho, faça-me mas é o favor de comprar um capacete para a sua bicicleta o quanto antes para não termos chatices, sim? (momento breve de reflexão...) E não penses que é porque estou muito preocupada contigo. É só porque se te acontece alguma coisa depois quem é que eu chateio, hã? Pois. Então pensa nisso e tem juízo".

Já te disse que o teu sentido de humor e boa disposição são contagiantes ao ponto de tranformar em três tempos um dia de merda num dia muito bom?

Não? Então também não vou dizer. Só para não ficares a achar que és o rei do pedaço (o que também não é mentira nenhuma, embora o seja só para mim, claro).

Das vantagens de continuar com aparência de miúda mesmo tendo 24 anos


Poder desfilar a passo de caracol à frente dos senhores do Citybank e afins nos centros comerciais sem lhes despertar o mínimo interesse.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Se fosse eu a ter tido uma ideia do género não andava bem da cachimónia


Mas como foi o Woody Allen é de génio.

Brincadeiras à parte, não sendo eu nenhuma fanática pelo Woody Allen (pronto, lá se foi qualquer tentativa futura de fingir que sou uma mente brilhante. eu que ainda por cima até gosto do Nicholas Sparks) gostei muito da mensagem do filme. E das imagens de Paris, claro.

Ao facto de a minha mãe ter Facebook eu até já me habituei há algum tempo (também não tive outro remédio)


Mas o mesmo já não posso dizer de ela agora escrever-me lol no chat. Essa é uma situação que vai requerer um processo de assimilação mais complicado e lento.

"Onde é que tu tens andado escondida até agora?"


Foi há nove meses.

Já vai sendo tempo suficiente para começares a pensar em deixar de contar, não?

domingo, 18 de setembro de 2011

O detox até soube bem


Mas, aqui que ninguém nos ouve, o lanchinho que acabei de fazer de iogurte de maçã e canela e bolachas de iogurte e chocolate (as minhas preferidas do momento, da Bicentury) ainda soube melhor.

Dia 3 - o fim

Pequeno-almoço: sumo de meloa (pouca), 4 pêssegos e morangos. Razoável.

Deliciosos (basta dizer que vieram comigo da Madeira) mas
tiraram-me a fome durante coisa de 20 minutos.

Bebida do almoço: sumo de meloa, maçã e uvas com hortelã-menta
(se tivesse tido pachorra de tirar a pele e as pevides das uvas tinha ficado melhor)

Almoço: salada de alface, canónigos, couve roxa, cogumelos, tomate
e sementes de sésamo (à qual juntei o molho "ketchup" caseiro da véspera)

Lanche: a mesma sobremesa da véspera, que me alimentou por mais de quatro
 horas, uma das quais de corrida (ok, há que admitir que exagerei na dose).

Jantar: salada de espinafres, cogumelos e sementes chia, com
os rebentos de feijão mungo e o pesto caseiro da véspera.

E diz que sim, que levei até ao fim mais uma das "maluqueiras" nas quais me meti (sim, fui chamada de maluca mais de uma vez naquele tom de estou-a-brincar-mas-não-muito mas olhem a minha cara de preocupada - ok, olhar não podem mas podem imaginar um sorriso parvo do género não-me-podia-importar-menos).
A partir do segundo dia comi tanto e tão bem (obrigada Maria, agora sim garantiste o posto vitalício de minha melhor amiga) que não posso dizer que me tenha custado. O que me leva a nem sentir que tenha desintoxicado grande coisa, baseada naquela velha ideia do "para fazer bem tem que doer" (mas eu cumpri as regras todinhas - 3 dias de comida da terra não cozinhada - juro!).

Pensei que ia acabar o detox capaz de matar por um pedaço de pão e nem isso (alerta, alerta, Gelatina Maria foi trocado por um ET algures durante estes três dias).

E posto isto, o estaminé perde o aspecto de blogue de culinária e regressa ao seu andamento normal.