Pequeno-almoço: sumo de meloa (pouca), 4 pêssegos e morangos. Razoável.
Deliciosos (basta dizer que vieram comigo da Madeira) mas
tiraram-me a fome durante coisa de 20 minutos.
Bebida do almoço: sumo de meloa, maçã e uvas com hortelã-menta
(se tivesse tido pachorra de tirar a pele e as pevides das uvas tinha ficado melhor)
Almoço: salada de alface, canónigos, couve roxa, cogumelos, tomate
e sementes de sésamo (à qual juntei o molho "ketchup" caseiro da véspera)
Lanche: a mesma sobremesa da véspera, que me alimentou por mais de quatro
horas, uma das quais de corrida (ok, há que admitir que exagerei na dose).
Jantar: salada de espinafres, cogumelos e sementes chia, com
os rebentos de feijão mungo e o pesto caseiro da véspera.
E diz que sim, que levei até ao fim mais uma das "maluqueiras" nas quais me meti (sim, fui chamada de maluca mais de uma vez naquele tom de estou-a-brincar-mas-não-muito mas olhem a minha cara de preocupada - ok, olhar não podem mas podem imaginar um sorriso parvo do género não-me-podia-importar-menos).
A partir do segundo dia comi tanto e tão bem (obrigada Maria, agora sim garantiste o posto vitalício de minha melhor amiga) que não posso dizer que me tenha custado. O que me leva a nem sentir que tenha desintoxicado grande coisa, baseada naquela velha ideia do "para fazer bem tem que doer" (mas eu cumpri as regras todinhas - 3 dias de comida da terra não cozinhada - juro!).
Pensei que ia acabar o detox capaz de matar por um pedaço de pão e nem isso (alerta, alerta, Gelatina Maria foi trocado por um ET algures durante estes três dias).
E posto isto, o estaminé perde o aspecto de blogue de culinária e regressa ao seu andamento normal.