No mesmo dia em que te tinha escrito uma carta de despedida (que provavelmente nunca ia ser enviada mas temos que começar por algum lado e o primeiro passo estava dado) descubro que, por coincidência, escolhemos os mesmos dias para ir de férias para o mesmo lugar. E esta, hã?
Escusado será dizer que (apesar de neste momento te estar com um pó do caraças. sim, que eu gosto pouco que desconfiem da minha palavra) voltámos ao estado de ouvir passarinhos a cantar por todo o lado, de achar que a vida é (ainda mais) bela e que tudo o que me dizem a partir de então (quer se trate da ementa do almoço de amanhã ou da hora a que tenho que acordar os miúdos) tem uma piada desgraçada e só me dá vontade de rir e andar pela casa aos pulinhos. Mas nada disto invalida a vontade que tenho de te bater neste momento. Que fique bem claro.