quarta-feira, 31 de maio de 2017

De volta...


Muito haveria para dizer sobre os últimos dias, mas estão envolvidos sentimentos e acontecimentos demasiado meus para conseguir expô-los aqui.
Fica para já o registo, para quem passa por cá e gosta de mim, que depois de cinco semanas que foram cruciais na minha vida - que me ajudaram a conhecer-me melhor e me deram várias respostas que eu há muito procurava - no dia 28 de maio (diz que tenho uma espécie de panca com datas) olhei nos olhos dele e perguntei se queria voltar a namorar comigo. E ele disse que sim. E os pormenores...esses vão ficar entre nós :).

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Dúvidas, muitas dúvidas




Tudo daqui.

Depois de uns meses muito calminhos no que toca a compras, eis que a minha veia consumista regressa em grande para atormentar a minha carteira.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Fim-de-semana (e dos dias em geral)

Muita coisa aconteceu desde a última vez que cá vim. Fui passar o fim-de-semana à Madeira, pelo que festejei o título do Benfica e o Festival da Eurovisão em família, enquanto era assolada por princípios de gripe (que os mil chás de gengibre, limão e mel de sodôna mãe fizeram com que não tivesse passado de meros princípios).


E muito mais haveria para registar dos últimos dias se este fosse um blogue completamente anónimo, mas como infelizmente isso não é uma realidade, vamos ficar por aqui. Sem promessas de voltar cá regularmente, porque a vontade não tem abundado (e se por um lado me chateia não poder abrir-me por completo pelo motivo que já referi, por outro já nem eu posso comigo própria a bater sempre no mesmo assunto). 

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Saturação



Já fiz tudo o que estava ao meu alcance para encontrar as respostas que preciso. Tudo. E não há maneira de sentir que me estou sequer a aproximar delas. [Ou será que estou em negação e as respostas que estou a ter não são as que eu lá no fundo desejava?]
Oh vida, dá para dares uma ajudinha? Um sinal qualquer? Um empurrão? Decidires por mim? 
Tenho saudades de ser feliz.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Estava tudo a correr tão bem...


Há duas semanas a viver sozinha. A coisa corre bem melhor do que eu - a pessimista de serviço - temia. Nada de medos nem de ataques de solidão aguda. Tudo sob controle. Ou pensava eu que estava. Até ao momento em que está uma pessoa a pavonear-se  alegremente pela cozinha, toda orgulhosa da sua independência, quando vê uma barata a descer a parede onde está enconstado o fogão.
Primeiro pensamento: "Vou fugir porta fora e pedir guarida ao vizinho". Segundo pensamento "Tens 30 anos, devias ter vergonha". A tremer da cabeça aos pés, respirei fundo, fui buscar um inseticida, e entupi a zona de produto. Daí a algum tempo, sodôna barata aparece no chão da cozinha. Vou buscar uma vassoura e toca de tentar matar o bicho. Enquanto isso, o coração parecia querer sair pela boca, tamanho era o pânico em que eu me encontrava. Quando achei que tinha conseguido finalmente dar fim ao bicho, descansei. Fui à sala e voltei à cozinha. Consegui matá-la o tanas, já estava a pé outra vez, a filha da mãe. Estou capaz de vos jurar que aquilo tem 7 vidas, porque não morria nem por nada (e não, atirar-lhe um sapato para cima não era opção porque isso implicava demasiada proximidade à dita cuja). Acabei por conseguir matá-la e, sabe deus como, enfiá-la no saco do lixo (agora estou cheia de medo de ter para ali uma família inteira albergada algures na minha cozinha, mas vamos fingir cobardemente que isso não é uma possibilidade).
Uma pessoa a achar que estava cheia de maturidade e vai-se a ver e acho que tinha tido menos medo se me tivessem entrado ladrões pela casa dentro.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Fim-de-semana

Oh, fim-de-semana tão bom!
Na sexta-feira saí do trabalho e fui com uma amiga a um cabeleireiro todo xpto aproveitar uma promoção e decidi que era altura de, após anos com o corte direito, fazer um penteado mais radical. Não é o corte mais radical do mundo (longe disso), mas é bem fora daquilo a que estou habituada. E estou a adorar. [Ainda não tive oportunidade de tirar uma fotografia digna de vos mostrar]
Depois disso fui ao Palácio Marquês de Pombal, em Oeiras, ao evento "Há prova em Oeiras" que incluía provas de vinho à discrição (pagando 3€ pelo copo) e comidinha boa. Foi mesmo giro, gostei imenso.



Já o sábado foi passado em Leiria com parte da grupeta do costume, a pretexto duma corrida noturna. Almoçámos na casa de um colega, um belo de um leitão, e às 21h lá estávamos nós preparados para aquilo que achávamos que era uma corrida normal e que se revelou um trail com direito a passagem pelo rio durante quase um quilómetro (com água até aos joelhos), a subidas e descidas no meio do mato escuro agarrados a cordas, a escadarias sem fim...e foi só espetacular. Foi o meu segundo trail e estou ainda mais fã. É bem mais divertido do que correr em estrada, adoro!

Parte da subida para o castelo de Leiria.

E a passagem pelo rio. Fotos daqui.

Sou mesmo feliz (cada vez mais) a fazer desporto, e quando o desporto se mistura com aventura e boa companhia (e ainda eventos gastronómicos associados) fica só perfeito. Foi um dia perfeito.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

E a vontade com que eu estou de perder a cabeça...



E oferecer-me um par destas belezas? [Aqui]

terça-feira, 2 de maio de 2017

Fim-de-semana

A vontade de vir ao blogue tem sido pouca ou nenhuma, mas para não enchê-lo só de assuntos menos alegres aqui fica o habitual relato do fim-de-semana, que foi muito bom.
No sábado, entre várias outras coisas, fiz algo que não fazia há meses: enfiei-me no centro comercial e desgracei-me nas compras, sem culpas. Achei que merecia esse mimo, e soube-me pela vida.
Já no domingo aceitei o convite de uma das minhas Marias e fui com ela (de carro) acompanhar um grupo de amigos que fez a viagem entre Lisboa e Fátima de bicicleta. Passámos a noite de domingo para segunda numa aldeia a 30 quilómetros de Fátima e houve tempo para piqueniques a meio da natureza, contemplar o rio, apreciar o som da natureza...enfim, descansar um pouco da agitação de Lisboa que, por mais que eu a adore, também sabe bem uns momentos mais zen.




































Estava mesmo a precisar deste escape longe da "vida real", soube mesmo bem.


[Continuo com comentários de muitas pessoas queridas por responder, peço desculpa por ainda não o ter feito, mas confesso que tenho andado a fugir do assunto visado e não me tem apetecido mesmo nada voltar a tocar nele para já. Mas não está esquecido.]