sábado, 30 de agosto de 2014

Das férias nas Flores

O senhor S. Pedro não tem sido nada meiguinho connosco. Em cinco dias, deu-nos um de sol e muita, muita chuva entre muito poucas abertas (alturas em que quase parecemos maluquinhos a correr para o carro a ver se conseguimos ver alguma coisa antes que volte o mau tempo outra vez).
Eis alguns dos momentos de distracção do senhor S. Pedro, em que nos deixou ver alguma coisa:




Caldeira Comprida

Estradas movimentadas




terça-feira, 26 de agosto de 2014

Diz que não há duas sem três


Setembro de 2009

Julho de 2011

Agosto de 2014

Ilha das Flores, Açores.


Sem a minha Maria não é de todo a mesma coisa, mas lá terá que ser. Desta vez cabe-me mostrar ao senhor meu namorado o que ela me mostrou das últimas duas vezes que estive cá. Vamos lá ver se o ponho a gostar disto tanto quanto eu gosto.

sábado, 23 de agosto de 2014

Primeira parte das férias a acabar...




Passeio pelo Curral das Freiras e Eira do Serrado (Madeira)

E desta vez a preguiça apoderou-se de mim e estas são das (muito) poucas fotografias que foram tiradas para registar esta semana. Prometo que a próxima não vai ser igual (até porque já não vai ser passada na minha terra).

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Cenário dos últimos três dias


Aquele sem o qual as férias de Verão não têm o mesmo sabor: Porto Santo.

sábado, 16 de agosto de 2014

E eu que só queria um elástico...

Ganhei uma colecção inteira de jóias.
Estava eu no meu quarto aqui da Madeira quando decido abrir a gaveta das jóias e afins à procura de um elástico para o cabelo. Entre n caixas de jóias (e nada de elásticos) fiquei maravilhada com a quantidade de colares e afins que tinha para ali guardados, 80% dos quais me foram oferecidos em festas (desde o baptizado à comunhão solene) e que eu, que nunca fui muito dada a embonecar-me no que toca a jóias, já me tinha esquecido que existiam. 
Acontece que, de há uns meses para cá, deu-me para a vaidade e comecei a interessar-me por estas coisas. Resultado: "ganhei" uma colecção maior do que toda a que tenho em Lisboa, e que irá comigo na mala, no regresso. Coisas que eu já nem me lembrava que existiam, algumas das quais gosto mesmo muito!



Só falta aqui o meu preferido, que saltou logo para o meu pescoço (um fio curto simples com um pendente em forma de estrela. ou não tivesse eu uma adoração por estrelas).

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Madeira


O dia começou às 6h30m, quando o despertador tocou, informando-me que eram horas de levantar o rabo da cama e encaminhá-lo para o aeroporto. Resisti às tentações da Victoria's Secret e às jóias (lindas!) de filigrana no aeroporto. Voo sem atrasos. Aterrei sã e salva. Abracinho bom do pai e da mãe. Coração ainda mais cheio ao ver a alegria no olhar dos meus avós quando me viram entrar pela porta da casa deles, e com direito àquele abraço carregadinho de amor e saudade. Galinha caseira no forno. Tarde deitada na espreguiçadeira, em casa, ao sol, enquanto alternava entre dormitar e ler o meu livro. 
Segue-se uma dose de lapas para entrada do jantar (que saudaaaaades!) e caminhada à beira-mar.
Ainda nem 12 horas passaram desde que aterrei nesta ilha e já me sinto outra. Faz-me tão bem estar em casa.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Chegaram!


As 18h do dia 14 de Agosto chegaram e, com elas, as FÉRIAS! 
Depois de uma semana que, a nível profissional, não correu em nada conforme planeado, e em que, apesar das adversidades, consegui superar-me, estou tão cansada quanto satisfeita. E, se as férias já me iam saber bem, as férias depois de uma semana como esta vão saber ainda melhor.
Segue-se uma corrida à beira-rio (que bem preciso depois deste dia) e ultimar os preparativos da mala. Amanhã, pela fresquinha, estarei a caminho da minha Madeira...tão bom!


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Notas soltas (ou de como a semana pré-férias não está a correr em nada como planeado)


Senhor namorado já está entregue ao comboio que o vai levar à terra, onde vai passar os primeiros dias de férias. A mim ainda me restam dois dias de trabalho antes de rumar ao colo dos papás, na Madeira.
Entretanto, com a chefe e a companheira-de-equipa-e-colega-de-secretária-meu-apoio-profissional-e-moral-em-tudo de férias, a três dias das minhas férias caíu-me um desafio profissional no colo, vindo do senhor chefe de Divisão, daqueles de me deixar tão feliz pela confiança depositada quanto borradinha de medo, que deve acontecer daqui a um mês (com duas semanas de férias pelo meio, ou seja, muito tempo para prepará-lo. not.), sendo que tenho que entregar, até amanhã, um resumo (em inglês) do caso que será eventualmente para apresentar nessa altura.
E é em momentos como este que eu invejo (tanto!) pessoas sem problemas em falar em público. A mim, é coisinha para me tirar o sono e dar umas valentes dores de barriga. E se for falar em público, em inglês técnico, num país estrangeiro, a coisa só piora umas 50 vezes. Mas eu hei-de conseguir. Enquanto o meu empenho e dedicação forem maiores que o meu medo eu hei-de sempre conseguir (agora só falta mesmo acreditar a sério nisto).

domingo, 10 de agosto de 2014

Fim-de-semana em modo "estágio" para as férias


Finalmente voltámos a ter um fim-de-semana com tempo digno de fazer a viagem até à margem sul para umas horas de praia na Costa (por Lisboa, sei que não foi assim no país todo). E que bem que soube este "estágio" para as férias que estão mesmo aí à espreita.
Que vontade que eu tenho de passar duas semanas inteiras de chinelos e alpercatas nos pés, de calções e tops, de correr à beira-mar na minha Madeira, de encher os meus pais de beijinhos, e de comer a comida da mãe e da avó. 
Quatro dias. Já só faltam quatro dias.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Ainda estou a digerir o final


Mas confesso que já estou nostálgica. Afinal de contas foram nove anos de gargalhadas na companhia deles.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Com companhia é outra coisa


Tenho alguns colegas no trabalho (cada vez mais) que andam numa de correr. E agora estamos a começar a combinar ir treinar juntos lá na zona, ao final da tarde.
A semana passada foi a nossa estreia: éramos três e conseguimos pôr uma de nós, que nunca tinha corrido mais de 5 km seguidos, a fazer 7 km literalmente sem dar por eles. Hoje fomos pela segunda vez, éramos quatro pessoas e, mais uma vez, quase nem dei pelos kms a acumular nas pernas (hoje foram 8 kms).
Adoro este "contágio" de ter cada vez mais praticantes de desporto à minha volta, e espero mesmo que esteja para durar. Meia maratona, nos aguardji (ou pelo menos já acreditei menos que isso pudesse acontecer).

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Dúvidas que me atormentam a alma em horário de trabalho em dias de Verão


Qual seria a minha produtividade (minha e de toda a gente que trabalhe sentada numa secretária) se trabalhasse deitada numa espreguiçadeira debaixo de um guarda sol à beira mar? 
Se algum dia quiserem fazer a experiência, voluntario-me para ser cobaia...


(ou de como o desespero pela chegada das férias me está a fritar os neurónios que ainda sobrevivem nesta altura do campeonato. em minha defesa, trabalhar num edifício da época do Marquês de Pombal sem ar condicionado não ajuda muito)

domingo, 3 de agosto de 2014

Leituras

O ritmo de leituras de 2013 já vai longe. No ano passado, por esta altura, já tinha lido uns 20 livros. Este ano ainda só li 10. É o resultado de mais tempo passado a praticar desporto mas, verdade seja dita, principalmente de mais tempo a vaguear pela internet (antes o vício eram (só) os blogues, agora são blogues e as lojas online...).
Eis os contemplados dos últimos meses:

Que me perdoem os fãs mas o livro mais conhecido do García Marquez desiludiu-me bastante. Repetitivo e confuso (o facto de as gerações todas da família terem os mesmos nomes não ajuda muito). Acho que a história poderia ter ficado a meio que não se perdia nada.

Este é um romance passado na Segunda Guerra Mundial daqueles bastante dramáticos, como eu gosto, mas não pelos motivos mais comuns (este não mete judeus).

Mais um clássico riscado da lista. Gostei bastante.

A evolução da doença de uma mulher que descobre que tem Alzheimer aos 51 anos de idade. O livro prendeu-me completamente, e apesar de ser uma realidade que conheço bastante bem não deixou de ser dolorosa a leitura. Mas recomendo.

Não fiquei fã (de todo) do estilo da escrita. Apesar de não ser uma história tão leve como parece de início, lê-se muito bem (e o facto de existir um mistério por desvendar prende bastante). 
O que mais gostei foi do facto de não ter conseguido imaginar, em momento algum, qual seria o final do livro, por mais voltas que tivesse dado à cabeça. E eu gosto muito de finais inesperados.