quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

31


E já são trinta e um. 
Um número que me assusta - não tanto como assustou a entrada na nova década, mas assusta - mas entro nos 31 feliz e realizada, que é o mais importante.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Prenda de aniversário antecipada



Saíu a nota do exame de progressão na carreira que fiz a meio de novembro. E foi uma bela prenda de aniversário antecipada. 
Tinha me corrido bem e, ali no meu íntimo e um pouco secretamente (é muito fácil estas afirmações serem confundidas com arrogância - mesmo que uma pessoa tenha alguma noção do que fez - por isso mais vale ficar calada) achava que tinha feito o suficiente para ter um 16. E ao que parece, os membros do juri também acharam :). 
E eu estou aos pulinhos de contente, pois claro.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Fim-de-semana

Foi um fim-de-semana com direito a pouco descanso.
Começámos o sábado a fazer mais umas remodelaçõezitas lá por casa, e à tarde fomos conhecer um sítio onde há muito que eu estava curiosa por ir: o Miradouro Panorâmico de Monsanto. Basicamente trata-se de um prédio devoluto cheio de grafittis com uma vista panorâmica de 360º sobre Lisboa. 
O vento e a quantidade de povo não deixaram tirar fotos muito espetaculares, mas é um lugar a revisitar, vale a pena.



E à noite fomos - para não variar - aproveitar uma promoção no The Fork (30% a juntar aos 25€ que tínhamos ganho recentemente por atingir um certo número de pontos) para conhecer o Sommelier Lisbon. Escolhi este restaurante porque a avaliação é boa (9,2 em 10), é caro para ir sem descontos (não pagava o preço normal dele) e era um dos aderentes dos tais 25€ que tínhamos para gastar.
Pelos preços já devíamos ter desconfiado, mas o restaurante é mesmo fino. Daqueles onde uma pessoa como eu - com sangue de pelintra - se sente incomodada. Não por nos tratarem mal, muito pelo contrário, é mesmo por nos tratarem demasiado bem. Não sou fã de ambientes demasiado formais, deixam-me desconforável (como disse antes: pelintra até à alma), pelo que não adorei a experiência (mas isto é claramente uma coisa pessoal). 
Quanto à comida, voltámos à conclusão a que temos chegado em todos os restaurantes caros a que temos ido: em termos gastronómicos, não andamos a perder nada por não ter um salário que nos permita gastar fortunas em restaurantes. Isso ou elevamos demasiado as expetativas quando nos apresentam pratos de 24€ e que concluímos que já comemos tão bom ou melhor por metade do preço.
Estava tudo bom, os funcionários eram muito simpáticos, o espaço é giro, mas não é para repetir pelos motivos que já mencionei.

Tártaro de salmão para entrada (muito bom).

Bife de atum com aveludado de batata doce (salgadote, mas muito bom).

Trilogia de chocolate (não sendo espetacular, era bastante bom).

Já ontem, na parte da tarde, andámos a percorrer Lisboa a pé durante 3 horas numa espécie de peddy paper gigante organizado pelo Discovery Channel e pela Nos. Teria sido mais giro se as perguntas fossem um pouco mais acessíveis (havia n perguntas sobre personagens de programas do Discovery, por exemplo) e se a cidade não tivesse sido dominada por um vendaval em certas zonas. Ficámos de rastos: foram mais de 3 horas a andar para cima e para baixo, entre Alfama, Baixa, Bairro Alto, Príncipe Real e Marquês de Pombal - tudo muito plano como podem ver. Mas foi uma experiência engraçada.


quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Saldos e as esperas que compensam

Como sabem os mais assíduos por cá, a Mango é uma das lojas de roupa (senão mesmo a loja) em que compro mais roupa. E um dos principais motivos disso - para além de ter roupa que eu gosto, óbvio - é o facto de ter um site onde dá para guardar os artigos prefreridos e pedir para ser avisado quando determinado tamanho voltar a ficar disponível.
Nas últimas temporadas, mais de 50% das minhas compras de roupa são na época de saldos (e nem é por forretice - apesar de eu adorar promoções e afins -, é mais ter noção que não preciso de nada e que sobrevivia se não comprasse roupa nos próximos cinco anos. ou dez.). E são praticamente todas online. Quando começam os saldos - e os descontos ainda são algo miseráveis - esgota quase tudo, mas à medida que o mês de janeiro (ou julho, no caso do verão) avança, é ver os descontos a aumentar e as peças a reaparecer no site (mas há que comprar mal se recebe o aviso que a peça está disponível, porque desaparecem num instante).
Hoje foi o dia em que a minha espera desta temporada foi compensada: recebi o aviso de que as minhas duas peças favoritas da estação estavam disponíveis, e a metade do preço. Posso não estar a precisar desesperadamente delas no meu armário, mas que são lindas e vão dar jeito, lá isso não posso negar.






Sem ser estas duas peças, comprei logo no início dos saldos duas outras na Zara (com aqueles descontos espetaculares de 4€, sabem?) e uns tops de desporto (estou viciada em roupa de desporto, socorro!).
Cá estão as peças da Zara (que imagino que já estejam esgotadíssimas há séculos).




segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Fim-de-semana

Este relato de fim-de-semana não vai ter as fotos habituais. Primeiro, porque não há restaurantes novos para vos mostrar (optámos antes por regressar ao nosso querido Sushi dos Sá Morais, do qual eu continuo mega fã, e que tem a melhor relação qualidade preço que eu conheço em termos de sushi - com a promoção do The Fork então fica perfeito. 
E em segundo, porque os passeios foram trocados por uma ida ao Ikea para tornar o nosso apartamento - que é (em princípio) provisório mas não sabemos por quantos anos - mais aconchegante e moderno. Pusemos uma prateleira  numa das paredes da sala (onde pusemos algumas das molduras que tínhamos na outra casa), comprámos uma almofada que foi amor à primeira vista, e com pouco dinheiro aquela parte da sala já parece outra. Fiquei mesmo contente com o resultado.





























De resto houve os habituais pequenos-almoços calóricos, séries, arrumações, limpezas e treinos. 
Com ou sem passeios, dificilmente um fim-de-semana é mau. E este foi muito bom.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Dos últimos dias

Os últimos dias têm sido recheados de emoções fortes: algumas muito boas, outras nem por isso. Depois de semanas (meses até) a sentir que a vida me corre bem e que está, finalmente, tudo de volta aos eixos, eis que se me atravessam algumas contrariedades no caminho (duas ao mesmo tempo) e toca de ir abaixo.
Assusta-me esta minha vulnerabilidade. Mas - não sem antes ter sofrido numa proporção muito superior à que as situações mereciam - já tratei de dar aos assuntos a importância que eles têm, que é pouca. Não são problemas de saúde meus nem das minhas pessoas, portanto é pouca.
Adiante. Enquanto isto, sodôna Maria açoriana esteve por Lisboa, e sempre que o trio se junta é espetacularidade na certa. E desta vez não foi exceção. O que eu gosto daquelas duas, e o quanto eu sou feliz quando nos juntamos, é coisa que não dá para explicar.
Fomos jantar a um restaurante italiano - o Il Matriciano - e gostámos imenso. O espaço tem uma decoração rústica bastante engraçada, os funcionários - todos italianos - são muito simpáticos, e a comida é muito boa. As doses não são enormes mas estava tudo muito saboroso.

Risotto de pêra e nozes (adivinhem quem é que o pediu...), almôndegas e esparguete à carbonara. O meu preferido dos três foi o risotto, a carbonara estava salgadita, mas gostei dos três.

E para sobremesa: tiramisú e salame de chocolate (este último era mais diferente do que o tiramisú, mas gostei muito dos dois).

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Fim-de-semana

O sábado começou com uma estreia: estava eu no ginásio descansadinha a terminar o meu treino de perna quando fui desafiada a experimentar uma aula de Cross Moves (que é cross fit, basicamente), coisa que eu nunca tinha feito na minha vida. 
Se já teria sido difícil sem ter feito um treino de musculação antes (perna, ainda por cima), dessa forma então foi de morrer. Mas com muita pena minha (ou então não), eu tenho um ligeiro desvio na coluna que faz com que qualquer exercício que implique muita carga na coluna me deixe cheia de dores (não as dores próprias do exercício físico, obviamente) e foi o que aconteceu ontem (e mantém-se hoje) pelo que, mesmo que eu tivesse muita vontade de me meter mais vezes nisto, a minha coluna não iria achar muita piada a isso.
Mas o facto é que cheguei a casa como há muito não chegava: completamente de rastos. E, dores de costas à parte, foi desafiante pra caraças (e isso é muito bom).
À noite, e porque era mais do que merecido, fomos conhecer um restaurante para o qual tínhamos feito reserva pelo The Fork há semanas: Casa da Comida (a reserva estava feita há semanas porque estavam com uma promoção de 40% e, quando me apercebi dela e quis marcar, já não havia vagas para os próximos tempos).

O restaurante tem uma avaliação de 9,2/10 e tem uma média de preço de 45€ por pessoa, daí que a promoção seja tão tentadora. Os empregados são super atenciosos e o espaço é espetacular (a decoração é mesmo muito bonita): nós ficámos numa espécie de biblioteca toda decorada a rigor.


Pedimos uma sopa de castanha e cogumelos para entrada (boa mas um nadinha enjoativa) e, para prato principal, eu pedi vieiras coradas com risotto de espargos e lima (não sou muito original nas minhas escolhas, sempre que há risotto é para isso que eu me viro) e ele pediu faisão (não me lembro do acompanhamento e o prato não consta do menu no site, não sei porquê). Para sobremesa dividimos um bolo de cenoura com gengibre e gelado de amêndoa. As doses são servidas à restaurante chique (ou seja, nada de grandes farturas) e a comida é boa. O meu prato estava mesmo muito bom (já o faisão não era nada de especial) mas confesso que não gostei o suficiente da experiência para tencionar lá voltar sem o desconto.


Já ontem foi dia de matar saudades do mar. Não estava um  dia maravilhoso, mas soube tão bem o passeio. Não sei porque é que não faço este programa mais vezes no inverno, é que sabe mesmo bem.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Leituras

E o primeiro post literário do ano é sobre os três últimos livros que li em 2017. Vamos a isso?



Há muito que tinha curiosidade para ler algum livro do Pepetela. Escolhi este "O quase fim do mundo" porque estava na feira do livro em versão de bolso e custava uma pechincha.
A história é muito sui generis: de repente, a vida animal desaparece de quase todo o planeta e há um grupo muito reduzido de pessoas numa cidadezita africana que se vê completamente sozinho no mundo. O livro conta-nos a interação entre elas à medida que vão descobrindo que não estão sozinhas no mundo e a forma como se desenvencilham naquela nova realidade inesperada.
O livro está bem escrito, conseguindo suscitar curiosidade com o desenrolar da história (e principalmente sobre o que raio terá acontecido que terá levado àquele "quase fim do mundo").
Não vai para o top de preferências, mas é uma leitura muito fácil e agradável, que recomendo.


Naguib Mahfouz é um escritor egípcio vencedor do Prémio Nobel da Literatura. Este livro contém pequenas histórias sobre cada um dos membros de cinco gerações egípcias, e "apanhou-me" porque estava com uma bela promoção numa feira e tem 4,02 em 5 de avaliação no Goodreads.
É um livro muito interessante em termos da perspetiva que nos dá sobre a história do Egito e da escrita do autor, mas algo confuso na forma como a história nos é contada: 67 personagens de três gerações e famílias cujas vidas nos são resumidamente contadas, por ordem alfabética dos personagens. Nomes árabes, sendo que cada membro da família é apresentado como sendo o filho de tal e tal, neto de Y e Z (sendo que ele não se chama Z, mas sim qualquer coisa como Allib Habad  Haquim Amr), e depois casou com K e teve os filhos D, E, F, G e I, e é primo do personagem J, cuja vida foi já retratada a páginas tantas, tudo isto misturado com n termos da cultura árabe que não são familiares à cultura ocidental (e que são explicados em n notas de rodapé). Ou seja, obriga a uma concentração enorme para nos lembrarmos quem é que é tio, filho, neto e trisavô de quem e para não perdermos o fio à meada entre cada nota de rodapé. 
Moral da história: se querem aprender um pouco sobre a cultura egípcia do século XVIII e tiverem uma memória que não seja uma porcaria como a minha (ou então paciência e disponibilidade para ir fazendo um esquema dos personagens), recomendo muito a leitura, mas se querem uma coisa leve e descontraída que não exija muito esforço mental (às vezes é tudo o que apetece), isto não é para vocês.



Depois de só ter ouvido falar bem sobre a mini série, a curiosidade para ler este livro era muita, e como o encontrei em promoção na Fnac lá o trouxe comigo para casa, com as expetativas em alta.
É um livro de leitura quase compulsiva, lê-se muito bem (há algum tempo que não despachava 500 e tal páginas numa semana). 
Sabemos logo de início que houve um homicício mas não sabemos de quem nem como aconteceu, e ao longo da história o mistério vai-se aguçando e a curiosidade sobre o que aconteceu também. Enquanto isso, descreve-se a vida de três amigas, as três muito diferentes uma da outra, e são abordados temas pesados como, por exemplo, o bullying e a violência doméstica.
Aconselho a leitura, gostei muito.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

2018 a começar da melhor forma possível

Como disse no primeiro post do ano, não vale a pena termos grandes planos se não nos mexermos para concretizá-los. E a minha inércia nos últimos tempos em certos aspetos da minha vida andava a consumir-me. Até que cheguei a um ponto de saturação e (muito também graças a meses de terapia, não tenho dúvidas disso) comecei, finalmente, a mexer-me.
Já dei início a um desafio pessoal que estava na lista de desejos há imenso tempo (talvez um dia destes vos fale dele), já fiz a minha parte para uma mudança profissional que em princípio estará concretizada muito em breve e... já está decidida a primeira das duas viagens "grandes" que queremos fazer este ano. 
Vamos ao Peru! E os meus níveis de ansiedade e entusiasmo estão ao nível dos de uma criança na véspera de Natal.

Imagem daqui.

Imagem daqui.

Imagem daqui.

Se tudo correr bem (tenho pavor de imprevistos nestas coisas), vamos já em março (oh meu deus, dois meses!). 
E porquê o Peru? A nossa ideia inicial para 2018 era fazer uma viagem à América do Sul e outra algures pela Ásia. A maioria dos destinos na América do Sul que nos interessam (Chile, Argentina, Bolívia e Peru) custam fortunas (ao contrário da Ásia, para onde vi pacotes a menos de 1000€, a minha alma ficou parva) pelo que a ideia inicial de combinar dois ou mais países foi rapidamente posta de parte. 
Entre o Chile e o Peru, andámos a pesquisar por pacotes de viagens em Agências e a única onde encontrámos alguma coisa com interesse (a maioria das agências portuguesas nem tem pacotes nesta zona, deve haver pouca procura) foi a Logitravel. Como tínhamos algum receio em termos de segurança naquele país e os preços que encontrámos até eram simpáticos (comparados com fazer a viagem por nossa conta) - e depois de avaliarmos a relação qualidade preço dos diversos pacotes (em termos de dias, das ligações dos voos e dos locais por onde passa - optámos por este pacote. 
Não vos consigo dizer se, neste momento, estou mais eufórica ou incrédula com o facto de tudo isto estar tão próximo de acontecer. É muita felicidade junta!

[E o medo que eu tenho que aconteça alguma coisa entretanto que me impeça de ir? O medo, senhores, o medo!]

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Fim-de-semana

Não sei se é por ser inverno (sim, é bem capaz de ser por isso) mas ultimamente, ao fim-de-semana, tenho estado mais caseira e menos virada para passeios (nem parece coisa minha).
Mas se há programa pelo qual saio de casa sempre cheia de vontade, é para conhecer restaurantes novos. E desta vez decidimos ir conhecer um que eu já tinha debaixo de olho há algum tempo, não só pelo espaço (fica no edifício da Embaixada, no Príncipe Real, que é lindo) como pelo menú (está recheado de risottos, que é um prato que eu adoro): o Gin Lovers & Less. E devo dizer que fiquei completamente fã, tanto do espaço (que já conhecia e acho lindo) como da comida e do atendimento. Para entrada pedi um tártaro de salmão com mascarpone e maçã verde que estava delicioso e para prato principal um risotto de limão, vieiras e ovas. A sobremesa foi um brownie com mousse de avelã (que não estando maravilhoso, estava muito bom).

Depois ainda houve passeio pela zona.

O domingo foi muito caseiro, com ida ao ginásio, muitas horas passadas na cozinha entre lanches (sodôna sogra ofereceu-nos uma máquina de fazer waffles, ando à procura de uma receita saborosa e minimamente saudável. desta vez usei farinha e bebida de aveia e não ficaram nada más) e marmitas da semana, e séries (ando a ver The Affair no Netflix, e andamos a ver a temporada mais recente de Shameless na Fox Life).

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

2017 em livros


E foi assim o meu 2017 literário. 14 livros lidos.
Para 2018 fixei o objetivo em 18 livros, vamos ver como é que a coisa corre.



[Em breve faço um post com a minha opinião sobre os três últimos livros que li em 2017.]

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Fim-de-semana de passagem de ano (e reflexões sobre assuntos vários)

Os fins-de-semana que se seguem a viagens costumam ser mais caseiros, e este não foi exceção. Tinha imensa coisa para fazer por casa (limpezas e arrumações), para além do que ando cada vez mais empenhada na minha missão de destralhar (e ficar única e exclusivamente com o que gosto e uso mesmo). 
Estou cansada de ter tanta roupa. Cansada de nunca saber o que vestir. Cansada de me sentir mal por estar a usar uma peça de roupa que usei há três semanas mas que adoro, quando devia estar a vestir aquela peça que tenho no vestuário não sei bem porquê e a última vez que usei terá sido algures lá para 2015 (mas que, vá-se lá perceber porquê, não consigo desfazer-me dela). Vestir-me não devia ser uma tarefa penosa, não quando eu adoro moda. Mas aos poucos vou conseguir dizer que tenho no meu vestuário só peças de roupa das quais gosto mesmo e que uso efetivamente. Mi aguardem que já esteve mais longe. E quem diz roupa diz tudo o resto que anda cá por casa, mas também havemos de lá chegar. Algures por volta de 2020 (lembram-se quando 2020 era uma data super distante?) mas lá chegaremos. Ou isso ou fartamo-nos nos entretantos e mudamo-nos de vez, finalmente, para uma casa nova e destralhada. Veremos.
Mas avancemos que isto já vai longo. Para além das belas das arrumações, houve uma noite de passagem de ano em casa de amigos queridos, com comida maravilhosa. E o primeiro passeio do ano, só assim para começar o ano mesmo bem, foi dado no meu lugar preferido de Lisboa.






































Não vale a pena termos grandes sonhos para o novo ano se não nos mexermos para fazer com que eles aconteçam. E eu, depois de anos de inércia em dois aspetos importantes da minha vida (um a nível profissional, outro relativamente a um desejo pessoal que andava a adiar nem sei bem porquê), já me mexi e fiz o que estava ao meu alcance para concretizá-los. Com isso vem o stress e o medo do desconhecido (entretanto cheguei ao ponto de voltar a ter umas dores musculares antigas, que não tinha há anos, e que nunca percebi bem a explicação para elas, e que já me pus a pensar se as malditas não serão propiciadas pelo stress sem eu sequer me dar conta), mas só assim deixarei para trás a frustração e chegarei onde quero.
Bom ano, pessoas queridas que por aqui passam. Vamos fazer a nossa parte para que ele seja maravilhoso!