Estava aqui a menina em Genève (onde nem há muitos portugueses nem nada...que ideia!) com as suas Marias quando vê passar um moço que não era nada de se deitar fora. Esperta e cautelosa que só ela, decide sair-se com um "Finalmente um gajo jeitoso por aqui.".
Estava a acabar de dizer a frase e já estava a fazer-se luz na minha cabeça: o tal gajo jeitoso, que estava a poucos metros de distância (a olhar para nós, já agora), era nada mais nada menos que o português que nos tinha pedido para lhe tirar uma foto com as amigas uma hora mais cedo noutro ponto da cidade. O que é que eu fiz? Tomei uma atitude de pessoa crescida e fugi pela minha vidinha para longe dali.
Moral da história: qual ter mais cuidado com o que digo da próxima vez qual quê? Muito mais importante: posso viver fora de Portugal o tempo que quiser, mas estou condenada a acabar os meus dias com um português. Tenho queda para o que é nosso, nada a fazer.
eheheh, eu tb a mais de 4000kms de portugal fui arranjar...um português!!! não há como fugir!! ;)para além de que não há barreiras linguisticas nestes casos!!
ResponderEliminarEu, quando fui ao centro do mundo, NY, só achei giras as... emigrantes lusas locais.
ResponderEliminarA mulher tuga tem outro encanto.
Deve ser aquela mesma cena que leva os animais a reconhecerem os da mesma espécie no meio da selva...
Estava eu no comboio, na estação de Milão, quando decido avaliar o rapazinho que estava no banco do lado... De facto, o senhor que permanecia diante de mim, passou a tomar diferente atenção ao que diziamos... Sim, era mesmo português, sim, percebeu tudo o que dissemos na viagem de meia hora! As parvoíces, o menos inteligente... Por uma alma qualquer, não calhou falar dele... Do mal, o menos...
ResponderEliminarQuando saiu do comboio despediu se de nós... em português, sorrindo...
:)
Looool ter um segundo idioma para podermos dizer o que nos apetece nem sempre calha bem!
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