Uma gastroenterite que chega no dia em que vamos receber uma visita e a dois dias de irmos fazer testes para um emprego a que concorremos. Fazer um esforço sobrehumano para dar os passeios por que tanto ansiámos durante semanas e não deixar na mão a pessoa que cá veio só para os fazer comigo. Ter posto essa pessoa a salivar por uns gelados fantásticos durante imenso tempo para depois vomitar mesmo em frente aos ditos cujos (e, escusado será dizer, ter-lhe tirado toda a vontade de comê-los). Um calor como nunca se sentiu antes aqui e que não ajudou nada a festa.
Entre Domingo à noite e Segunda, 4000km percorridos de avião: ida fugaz a Portugal só mesmo para aliviar a consciência (porque o motivo pelo qual lá fui é mesmo para esquecer).
E agora? Agora é estudar como se não houvesse amanhã para daqui a dois dias estar outra vez de volta a Portugal para mais uma viagem em vão para mais um exame.
A parte boa no meio disto tudo? Agora que já o pior já passou, convenhamos que (apesar de o timing não poder ter sido pior) não há maneira melhor de recuperar o peso do que uma gastroenterite.
Hmmmmm.... isso retira-te anos de vida...
ResponderEliminarOh mulher... isso desgasta-te.
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