Isto das diferenças entre as diversas línguas tem muito que se lhe diga, e por vezes consegue arrancar-nos umas boas gargalhadas cá em casa.
Ontem à mesa discutíamos o que é que era pior de se chamar como nome carinhoso às crianças: se piolho (como em Portugal), se pulga (como em França). E cada um puxava a brasa à sua sardinha.
Aqui entre nós, venha o diabo e escolha mas, em nossa defesa, usei o argumento de que pelo menos o piolho aparece mais nas pessoas do que nos animais (qual advogada do diabo, diga-se de passagem...).
Mas convenhamos que as alminhas que tiveram a ideia peregrina de chamar tal coisa (quer uma, quer outra) enquanto nome carinhoso não estavam lá muito inspiradas. E o mais estranho é que pegou.
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