Sem ordem de preferência entre eles, se me perguntassem quais foram os meus cinco livros preferidos até hoje, seriam estes os escolhidos. O que têm em comum? São dramas que me fizeram chorar baba e ranho (se querem leituras leves e divertidas, fujam deles a sete pés. deles e de 95% das minhas recomendações de leitura, a bem dizer).
E vocês aí desse lado, conseguem dizer-me quais são os vossos livros preferidos de sempre? Não precisam de ser cinco, mas boas recomendações são sempre bem vindas (principalmente se vierem acompanhadas de promessas de lágrimas ;)).
Eu adoro os clássicos... Amor de perdição...
ResponderEliminarDe todos estes, só li o da Jodi e gostei muito, mas não está nem de longe nem de perto nos meus preferidos. Não sei escolher estas coisas porque há muitos que gosto, mas sem dúvida que no meu top estão livros como As intermitências da Morte, Ana Karenina, Os Maias, O primo Basílio, A rapariga que roubava livros... Podes ver melhor nestes links:
ResponderEliminarhttp://live-love-laugh-m.blogspot.pt/2017/04/there-is-no-such-thing-as-too-many.html
http://live-love-laugh-m.blogspot.pt/2017/03/there-is-no-such-thing-as-too-many_31.html
Adoro partilha de leituras! :)
Também gostei muito do A culpa é das estrelas. Mas escolher livros preferidos é tão ingrato para mim....
ResponderEliminarGostei muito de todos os que li do Záfon (tenho o Marina em lista de espera para ler quando tiver um tempinho em que possa ler tudo de seguida).
Depois, vários que falam sobre auschiwtz me tocaram: O primo Levi, os bebés de auschwitz.. sou sensível ao tema, pronto.
Cem anos de Solidão. Tenho pena de já o ter lido...que bom seria poder lê-lo pela primeira vez, fica a sugestão! :)
ResponderEliminarPerguntem a Sarah Gross está neste momento, talvez por ainda me estar muito fresco na memória, no lugar cimeiro. É arrebatador. E, sendo mãe, foi particularmente violento ler algumas partes. Mas, também por isso, valeu muito a pena. Luciana
ResponderEliminarJá não leio nada há tanto tempo... Uma tristeza =/
ResponderEliminarBeijocas
Caibalion, Portão de fogo e o Profeta de Khalil Gibran
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