Caro sr. S. Pedro,
Decidiste trocar-me as voltas no fim-de-semana e recambiar-me de volta para Lisboa, depois de estar a poucos quilómetros de aterrar na minha terra. O que tu merecias depois disto era que eu nunca mais te dirigisse a palavra, mas como eu até sou boa pessoa (na maior parte dos dias, pelo menos), vou dar-te uma segunda oportunidade e propor-te um acordo para selarmos as nossas tréguas.
Fazemos assim: dás-me uma manhã em condições, na Madeira, no próximo fim-de-semana (vê lá que nem te peço um dia inteiro) que me permita ir despedir-me da praia este ano (sim, porque não fiz o meu ritual de despedida do verão este ano e ainda não me conformei com isso) e voltamos a ser amigos como dantes, sem ressentimentos. Pensa no assunto com carinho, sim? Muito agradecida.
Fazemos assim: dás-me uma manhã em condições, na Madeira, no próximo fim-de-semana (vê lá que nem te peço um dia inteiro) que me permita ir despedir-me da praia este ano (sim, porque não fiz o meu ritual de despedida do verão este ano e ainda não me conformei com isso) e voltamos a ser amigos como dantes, sem ressentimentos. Pensa no assunto com carinho, sim? Muito agradecida.
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