sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Madeira


O dia começou às 6h30m, quando o despertador tocou, informando-me que eram horas de levantar o rabo da cama e encaminhá-lo para o aeroporto. Resisti às tentações da Victoria's Secret e às jóias (lindas!) de filigrana no aeroporto. Voo sem atrasos. Aterrei sã e salva. Abracinho bom do pai e da mãe. Coração ainda mais cheio ao ver a alegria no olhar dos meus avós quando me viram entrar pela porta da casa deles, e com direito àquele abraço carregadinho de amor e saudade. Galinha caseira no forno. Tarde deitada na espreguiçadeira, em casa, ao sol, enquanto alternava entre dormitar e ler o meu livro. 
Segue-se uma dose de lapas para entrada do jantar (que saudaaaaades!) e caminhada à beira-mar.
Ainda nem 12 horas passaram desde que aterrei nesta ilha e já me sinto outra. Faz-me tão bem estar em casa.

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