O ritmo de leituras de 2013 já vai longe. No ano passado, por esta altura, já tinha lido uns 20 livros. Este ano ainda só li 10. É o resultado de mais tempo passado a praticar desporto mas, verdade seja dita, principalmente de mais tempo a vaguear pela internet (antes o vício eram (só) os blogues, agora são blogues e as lojas online...).
Eis os contemplados dos últimos meses:
Que me perdoem os fãs mas o livro mais conhecido do García Marquez desiludiu-me bastante. Repetitivo e confuso (o facto de as gerações todas da família terem os mesmos nomes não ajuda muito). Acho que a história poderia ter ficado a meio que não se perdia nada.
Este é um romance passado na Segunda Guerra Mundial daqueles bastante dramáticos, como eu gosto, mas não pelos motivos mais comuns (este não mete judeus).
Mais um clássico riscado da lista. Gostei bastante.
A evolução da doença de uma mulher que descobre que tem Alzheimer aos 51 anos de idade. O livro prendeu-me completamente, e apesar de ser uma realidade que conheço bastante bem não deixou de ser dolorosa a leitura. Mas recomendo.
Não fiquei fã (de todo) do estilo da escrita. Apesar de não ser uma história tão leve como parece de início, lê-se muito bem (e o facto de existir um mistério por desvendar prende bastante).
O que mais gostei foi do facto de não ter conseguido imaginar, em momento algum, qual seria o final do livro, por mais voltas que tivesse dado à cabeça. E eu gosto muito de finais inesperados.
Adorei o cem anos de solidão, do Gabriel Garcia Marquez... é uma obra muito perspicaz e veio de um génio. Mas gostos são gostos :) Também adorei o monte dos vendavais...
ResponderEliminareu também acho o Cem Anos absolutamente genial, e não achei nada confuso nem repetitivo. já o devo ter lido umas 20 vezes. também adoro o Monte dos Vendavais e o filme com o Laurence Olivier
ResponderEliminarA mim também me custou um bocadinho ler o Cem anos de Solidão..
ResponderEliminarDo GAbriel Garcia Marquez o que eu mais gostei foi o Amor em tempos de colera..
kisses***
Confesso que sou das que também acha o cem anos de solidão um bocado confuso. Não ficou de todo nos meus favoritos, mas devo ser uma excepção :)
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