Até há bem pouco tempo eu achava que a dor de perder um amor era, por regra, proporcional ao tempo que esse amor tinha durado (perdi a conta a quantas vezes frisei aqui que namorei 10 anos).
Pois estava redondamente enganada.
O tempo pesa na parte das rotinas, que são difíceis de mudar. Nos hábitos que criamos e que deixamos de saber fazer de outra maneira. Na dependência de ter alguém que está ali para tudo.
Já a dor...essa depende principalmente da intensidade do que se sente e do que se viveu. Não interessa se foi um mês, um ano ou dez.
Não, eu não amo ninguém neste momento. Sim, eu sofri a dor maior da minha vida até hoje com o fim do meu namoro.
Mas tenho certeza que se tiver que ver sair da minha vida esta pessoa que chegou há tão pouco tempo não vou sofrer o "equivalente" ao tempo que passou desde que ele se tornou especial. É que não vou mesmo.
Gelo maria, muito sábio este post! Sim senhora!
ResponderEliminarSeja como for que esta história acabe lembra-te: a dor pode ser imensa, mas o importante é que não morremos com ela.
Beijo!
E também existe aquele sentimento de que depois de certas dores, nada poderá doer mais...
ResponderEliminarbjs
Nada mais acertado... como eu concordo com estas palavras! E as sinto...
ResponderEliminarSomos sempre mais fortes do que aquilo que julgamos. Sofreste muito mas conseguiste levar a tua vida para a frente, o importante agora é lutares pela tua felicidade. bj:)
ResponderEliminar=) *
ResponderEliminarConcordo absolutamente contigo. E isto é como a família e os amigos... Podemos ter amigos que conhecemos ha pc tempo mas são mais especiais que muitos familiares que conhecemos desde crianças.
ResponderEliminarBoas entradas*
Não há tempos específicos para o luto de uma relação. Acho que o coração do ser humano é muito grande, sofre mas depois recupera, porque as circunstancias da vida proporcionam novas pessoas no nosso caminho.
ResponderEliminar