Decorria o mês de julho do ano de 2013 quando eu dei o meu último 5 de avaliação a um livro no Goodreads (ao meu querido "A culpa é das estrelas", que tem tantas semelhanças com "O hipnotista" como eu tenho com o Arnold Schwarzenegger). Desde então já passaram pela minha vida muitos 3, muitos 4, mas cincos que é bom, nada. Alguns estiveram lá perto, verdade, (é o caso do "Americanah", do "A rapariga corvo", o "Daddy", "As serviçais") mas um cinco digno desse valor tem que me deixar com um aperto no peito no momento em que o acabo de ler.
E "O hipnotista" conseguiu isso. Aliás, conseguiu muito mais que isso: conseguiu prender-me desde as primeiras páginas (com trinta páginas lidas já me custava parar), conseguiu pôr-me a ter pesadelos durante duas noites seguidas (quem me manda ter policiais como livro de cabeceira, certo?) e conseguiu deixar-me a pensar nele o dia todo, quando estava a 50 páginas do fim (páginas essas que não foram todas lidas já ontem precisamente para evitar mais uma noite de pesadelos). Estou aqui, estou a controlar-me muito para não comprar já "O executor" (visto que tenho dezenas de livros em casa para ler).
Antes deste, andei a ler "A história secreta", da Donna Tartt. As expetativas eram muitas, já tinha ouvido maravilhas do livro (apesar de já ter acontecido o mesmo com "O pintassilgo", da mesma autora, e de também esse não me ter deixado maravilhada), e até começou bem (com um mistério no ar por desvendar) mas a partir do meio fui perdendo o entusiasmo, e não o recuperei mais. Não é que seja mau, mas não me deu especial prazer.
(foto tirada no meu fim-de-semana prolongado em agosto, em Arouca. ai que saudades!)
O meu stock de livros por ler está a acabar. Tenho que tratar disso e obrigada pelas dicas =P
ResponderEliminarBeijocas
Tenho o "O hipnotista" cá em casa, o marido é fã, e eu nunca peguei nele para ler. Acho que depois deste teu comentário vai ser o primeiro da minha lista!
ResponderEliminar