domingo, 6 de março de 2016

Tão, mas tão bom!


Li O quarto de Jack em 2012. Adoro ler, mas tenho um problema de memória ultra curta que faz com que normalmente passado pouco tempo já me tenha esquecido de grande parte do que leio. Com O quarto de Jack isso não aconteceu. Lembro-me perfeitamente da história (inclusive de partes que não passaram no filme), lembro-me de estar a ler a parte com mais suspense da história quando ia no autocarro para o trabalho (eu até podia dizer qual é, já que o próprio trailer do filme trata de divulgar os spoilers todos, mas não me apetece) e de ter continuado a ler quando saí, porque simplesmente não conseguia parar. E lembro-me de estar super nervosa a ler essa parte. Depois de eu ter lido o livro, ele "correu" a minha sala toda, porque depois de mim a minha colega mais próxima também o adorou e "evangelizou" o resto do pessoal.
O facto de me lembrar tão bem do livro fez que com a minha vontade de ver o filme não fosse enorme. Até que ele começou a ser muito falado, e nos entretantos a Brie Larson ganhou o óscar de melhor atriz e eu não resisti.
Contrariamente ao que esperava, e apesar de já conhecer a história, voltei a ficar super nervosa na mesma parte da história, e só não chorei baba e ranho (chorei só lágrimas, para aí umas 5 vezes, sem exagero) porque estava numa sala de cinema. Estivesse eu na solidão do lar e teria sido uma choradeira sem fim.
Gostei de tudo. Aliás, adorei. Mesmo sem o efeito surpresa por já conhecer a história, foi o melhor filme que vi nos últimos tempos. Tão, mas tão bom!

6 comentários:

  1. Foi o meu preferido dos nomeados e dos últimos tempos também. Gostei tanto! Tornei-me na fã nº1 do Jacob Tremblay. E, mal vi o filme, encomendei o livro. Ainda não comecei, porque tenho um por acabar, mas estou ansiosa. *.*

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  2. Eu adorei o livro, devorei-o num fim de semana.
    Estou com "medo" de ver o filme mas se a menina gostou ...já o medo se dissipou.
    Bjs

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  3. Li o livro no ano passado, vi o filme recenetemente, e ainda ouço o Jack: "Monstros são grandes demais pra existir!" Não dá pra esquecer.

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