domingo, 31 de janeiro de 2016

Diz que já são 29

(yeah, right...)


E o programa de festas para a celebração dos 29 inclui uma (tentativa de) fazer a Meia Maratona do Funchal, acompanhada do senhor meu namorado e de mais três amigos, seguida de almoço com os mesmos amigos e a família mais espetacular do universo. 
Já que tem mesmo que ser (esta coisa de estar quase a chegar aos 30), que seja festejado em grande!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Fim-de-semana de aniversário


Se bem me recordo, a última vez que comemorei o meu aniversário na Madeira foi há 11 anos, quando atingi a maioridade (credo, parece que já foi há uma vida!). Entretanto, quando me apercebi que a Meia Maratona do Funchal deste ano ia decorrer no meu dia de aniversário, achei que era o pretexto ideal para voltar a comemorar esta data por lá.
Vou ao final do dia, e não vou sozinha, levo o senhor meu namorado e três amigos (continentais) que alinharam nesta doideira de ir correr à Madeira. Vai ser tão giro!
Bom fim-de-semana, gente!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Desgraça no sítio do costume

Eu já não estava (mesmo!) a contar comprar nada nos saldos. Primeiro, porque tenho alguma aversão à confusão que se instaura nas lojas nesta altura. Segundo porque os meus tamanhos desaparecem sempre num ápice nas lojas online. Acontece que tenho uma wishlist na loja que mais me desgraça a carteira - aka Mango - e quando lá fui deitar o olho aos saldos mais recentes (tudo de 50% para cima) encontrei algumas das peças que tinha debaixo de olho, todas com um preço bastante acessível, pelo que decidi dar uma(s) prenda(s) de aniversário (ligeiramente antecipada) a mim própria.


Já experimentei este macacão na loja e gostei muito, mas como é básico decidi esperar pelos saldos. Quase que já não o apanhava, mas ontem lá estava ele, um xs disponível a 19,99€.

Este vestido é outro que eu já tinha perdido a esperança de levar para casa, mas voltou a estar disponível, por 12,99€.

Tops brancos dão sempre um jeitão no verão, e este estava a 4,49€.

Um incentivo para treinar nunca é demais. Estas leggins custaram 11,49€.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Mais do mesmo

Então tu deixaste a Madeira com 17 anos de idade para ir viver para Lisboa? Deixaste Lisboa, no início de 2011, para ir viver (com estranhos) para França e, no fim desse ano, para ir para Londres, e agora fazes todo este filme com uma mudança de 300km?

Foto tirada no verão de 2011 (as saudades que eu tenho desse ano!)

A diferença está toda naquilo que esta mudança implica perder. A vinda para Lisboa tinha que ser. Era isso ou ficar na Madeira a tirar um curso escolhido "só porque sim", e não aquele que eu (achava que) queria. A ida para França foi tão, mas tão fácil. Estava numa fase de depressão, tinha acabado um namoro de 10 anos, a licenciatura, não tinha emprego. O que é que eu tinha a perder? Nada. E a ida para Londres foi uma brincadeira de amigas, com prazo para acabar desde o momento em que lá chegámos. 
Mas esta agora, esta vai deixar-me longe de 90% das amizades que fiz nos últimos anos. Vai roubar-me as minhas rotinas de que tanto gosto. Vai tirar-me da minha zona de conforto. Vai colocar-me num ambiente de trabalho que, de acordo com fontes seguríssimas, não é tão bom como o que tenho agora (também, há que admitir que era muito difícil melhorar). Mas vai também afastar-me de coisas que, parecendo que não, me têm feito mal ultimamente. Coisas essas que aqui a masoquista de serviço não tem tido a devida força de se livrar. E só por isso já devia valer a pena. Mas, junto disso, ainda me vai trazer mais uma série de coisas boas: vou ver o meu amor feliz da vida outra vez por estar de regresso ao norte, vamos arranjar uma casa linda (estamos tão fartinhos do nosso cubículo cheio de humidade), vou descobrir uma cidade que, pelo pouco que conheço, adoro, e vou poder começar a fazer planos a longo prazo, planos esses que têm estado postos de parte até agora, por causa de toda a provisoriedade que caracterizou os últimos anos. 
Pelo que tem tudo para ser uma mudança para lá de espetacular. Só falta é eu convencer-me disso.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Do fim-de-semana

O S. Pedro deu tréguas. E nós aproveitámos.

Corrida matinal no sábado.  16km debaixo de sol e um sofrimento enooorme.

Passeios de domingo por Lisboa.


Gordices no Mercado da Ribeira (crumble de amêndoa com morangos e gelado de iogurte grego. tão, tão bom!)

A Graça, ao anoitecer.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

E na altura em que começas a planear a sério uma viagem à Ásia

Sulzdal (imagem retirada daqui).

Recebes um convite (da minha querida amiga russa que fiz quando estive a viver em França, em 2011) para ir a um casamento...na Rússia. 
Para além de eu estar cheia de saudades da minha amiga, deve ser uma experiência deveres interessante assistir a um casamento entre uma russa e um francês, na Rússia, mas a logística da coisa demove-me um bocado, tenho que confessar. 
And again... decisions, decisions!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Decisions, decisions...

Andamos a pensar nas férias deste ano e, para não variar, gostávamos de fazer uma viagem em grande (estamos a fazer por aproveitar ao máximo para fazer estas viagens antes de termos filhos, porque depois a logística vai complicar bastante). E eu já andei a ver uns pacotes promocionais que me deixaram o olho a brilhar.



Imagens rapinadas da internet.

Esta combinação Dubai + Tailândia, por exemplo, é coisinha para me deixar a suspirar profundamente. A ver vamos se a coisa se concretiza...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

És pouco vaidosa, és..







Mais vaidades dos últimos tempos e outras partilhas de extrema relevância aqui, no Instagram do blogue.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Surpresas boas

No que toca a prendas de natal, eu e o senhor namorado não somos românticos na maior parte do tempo: basicamente oferecemos um ao outro uma prenda a pedido do outro. Mas de há dois anos para cá, junto com essa prenda a pedido, damos sempre uma surpresinha pequenina um ao outro. Este ano (ou antes, no natal de 2015) a minha surpresa para ele foi a trilogia do Star Wars. Já ele decidiu escolher a minha prenda no Ebay e mandá-la vir da China, pelo que eu fiquei à espera dela...até ontem.
Nós costumamos almoçar em casa praticamente todos os dias da semana, e eu, na falta de avental, costumo vestir uma t-shirt velha para cozinhar. E ele decidiu oferecer-me não um avental qualquer (porque aí confesso que não acharia grande piada à coisa), mas o avental, que é tão, mas tão a minha cara, que se tivesse sido mandado fazer a meu gosto não teria saído tão bem. E o facto de ser tão eu tocou-me particularmente. A modos que estou toda vaidosa com o meu avental novo (tanto que sou menina para receber os convidados do jantar que vamos dar amanhã lá em casa com ele vestido).

Não sei se quem me lê me conhece ao ponto de perceber o quão isto é a minha cara. Porque é mesmo.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Fim-de-semana de Marias

E lá se passou o fim-de-semana na companhia da minha Maria mais linda. Na sexta-feira ao final do dia fomos jantar ao Mercado da Ribeira e o sábado foi passado entre a Baixa e o Museu do Oriente. Estava um dia lindo, caminhámos muitos quilómetros entre muita converseta.



Fomos ao brunch do Museu do Oriente, do qual já tinha lido maravilhas em vários blogues. 
O espaço é muito giro (fica no 5º andar do Museu, com vista sobre o Tejo), a decoração é mesmo muito gira, os empregados são muito simpáticos, a variedade de comida é imensa (desde peixe, carne, camarão, sopa, cogumelos, ovos, panquecas, dumplings, muitas miniaturas de bolos, vários sumos, sangria) mas não houve nada que tenhamos comido que nos tenha deixado absolutamente maravilhadas. Digamos que em geral era tudo bom, mas nada espetacular.


No final do dia continuámos o nosso passeio pela Baixa, e acabámos a noite no The Food Temple, o restaurante vegan do qual já vos falei aqui.
O domingo foi dia de ir levar a Maria ao aeroporto, desta vez com uma despedida bem mais curtinha (daqui a pouco mais de um mês vou visitá-la ao Canadá :) ).

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Dias bons


Ontem foi dia de fazer o nosso jantar de natal de equipa (a altura do natal é sempre complicada em termos de trabalho, costumamos adiar as celebrações para janeiro). Antes disso, e como neste momento somos uma equipa bastante numerosa, formámos aleatoriamente duas equipas e fomos ao Enigma Lisbon (é um jogo em que somos fechados num quarto cheio de enigmas, os quais temos que desvendar para conseguir sair, num máximo de 60 minutos). Não sendo possível fazermos todos o mesmo desafio, uma equipa fez um (o nosso era a "Sala Assombrada"), e outra fez outro ("Homicídio na Revolução dos Cravos"). Foi super divertido, mesmo, e a cereja no topo do bolo foi termos chegado ao fim, após 46 minutos (o tempo recorde no jogo que fizemos é de 36 minutos) e nos apercebermos que os nossos adversários ainda estavam "presos" no desafio deles [inserir aqui um riso maquiavélico]. Ainda ficámos à espera deles mais 12 minutos [riso maquiavélico, parte II] e passámos o resto da noite a gozar com os derrotados, pois está claro. Foi uma maneira super divertida de nos termos ficado a conhecer um bocadinho melhor (tendo em conta que a equipa passou para o dobro há pouco mais de um mês).
Dali seguimos para o nosso jantar (fomos ao Aldea, e não fosse eu não estar habituada a grandes manjares ao jantar e ter ficado meia enfartada, só teria coisas boas a dizer. comi um bacalhau com broa e provei uma tarte de chocolate deliciosa).
Mas a noite ainda melhorou, quando saí dali e fui buscar a minha mana do coração ao aeroporto e matei um bocadinho das saudades (mas só um bocadinho, que isto de um ano e meio de distância não se mata com um abracinho ou dois).
Que final de dia tão, mas tão bom!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Dramas domésticos (alheios)


Três colegas, casados e com filhos, estavam à conversa sobre as atividades extra-curriculares dos filhos e sobre os esforços que elas implicam em termos logísticos, e aproveitaram a onda para se queixar da pouca colaboração dos maridos em casa, e que é uma canseira ter que levar os miúdos a todo o lugar e mais algum e ainda ter que fazer a lida da casa. Acabaram a conversa, olharam para mim, e disseram:
- Pronto, depois desta conversa tão animadora a Gelatina já está a pensar em desistir da ideia de ter filhos.
Ao que eu respondi:
- Por acaso, não. O que a vossa conversa me fez pensar foi que tenho que agarrar o meu homem com unhas e dentes. Porque ele faz tudo em casa, por iniciativa própria, e ainda faz bem feito. E pelos vistos isso é uma raridade. 


[E acredito que ter filhos com um pai assim, que trabalha tanto em casa como eu - recuso-me a dizer que "ajuda", porque a casa é dos dois portanto ninguém está a fazer um favor a ninguém - seja, não fácil, mas bem menos difícil]

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Com as férias deste ano ainda por marcar


(E estando a pensar no assunto) uma pessoa vê a notícia sobre aquela que, ao que tudo indica, foi uma barbaridade que aconteceu em Istambul (mais uma, entre todas as que acontecem diariamente), onde eu estava há menos de quatro meses, e perde toda e qualquer vontade de sair do país. Ou antes, de casa. E desvaloriza automaticamente todos os "problemas" que acha que tem.
Este mundo de merda está cada dia mais assustador.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Bom dia (com esforço para ser de) alegria


Depois de um fim-de-semana muito cinzento e dedicado ao descanso e a arrumações (e de um final de sexta-feira em que tive um ataque de choro quando recebi uma mensagem da senhoria a pedir autorização para mostrar a nossa casa a potenciais futuros inquilinos...isto está bonito, está), segue-se uma semana que tem tudo para ser feliz (com direito a jantarada na 5a feira e a visita de sodôna Maria, aka mana do coração). E é nisso que me vou focar para já. Ou é isso que vou tentar fazer, pelo menos.
Boa semana, gente!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Desabafos


Tenho um blogue anónimo que não é tão anónimo assim. O que, em alturas como esta, em que a minha vida está transformada numa telenovela mexicana e a minha cabeça e coração estão num verdadeiro turbilhão, é uma valente treta.
Estou cheia de dúvidas que não devia ter, não agora. Principalmente agora. Na pior altura possível. Tenho que dar um passo em frente na minha vida (ou melhor, vou dar um passo em frente na minha vida) e estou cada vez mais presa a tudo aquilo que esse avanço me vai fazer perder (ou pelo menos distanciar). Cada dia que passa as certezas são menores. A ansiedade (e o medo) maiores. Precisava desesperadamente de um sinal de que estou a tomar a decisão certa. Mas essas coisas dos sinais só acontecem nos filmes, não é? 
Isto não está fácil. Não está mesmo nada fácil.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O nosso romantismo no seu auge


No avião para Berlim, ia à nossa frente um casal na casa dos 50. Eu passei para aí 90% do voo a dormitar, mas sempre que estava acordada eles estavam aos beijinhos ou a dar mimos um ao outro (em modo fofinho, não pornográfico). No final da viagem comentei com o senhor meu namorado, em tom de brincadeira:
- Já reparaste que este casal está constatemente em modo meloso? Devem ser amantes, não achas?
- Hmmm, é capaz de ser segundo casamento.
Ao que eu comentei:
- Esta conversa não abona muito a nossa favor enquanto casal, pois não? Onde é que anda a nossa veia romântica?
Mas a verdade é que assistir a cenas destas é tão ou mais raro do ver nevar em Lisboa (o que não quer propriamente dizer que os casais que não o façam tenham relações moribundas, obviamente, até porque há muita gente que não gosta de manifestar afeto em público). 

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Então foi assim por Berlim

Chegámos a casa depois da passagem de ano completamente de rastos de tanto cansaço. Isso, aliado ao facto de em Berlim ser uma hora a mais que em Portugal, fez com que acordássemos quase à hora de almoço no dia 1. Fiquei mesmo chateada quando me apercebi que estávamos a quatro horas de ser noite e não tínhamos aproveitado nada (costumo confiar no senhor meu namorado, que é pessoa para acordar com as galinhas 360 dias por ano, mas desta vez correu mal). Aproveitámos que no dia seguinte as previsões meteorológicas não eram nada animadoras (estiveram -7ºC no sábado) para andar a passear pela rua.

Passagem obrigatória nas famosas portas de Brandemburgo.

Tínhamos intenção de almoçar neste mercado amoroso, na Gerdarmenmarkt Platz, mas quando lá chegámos descobrimos que já estava a ser desmontado. Com um fim-de-semana prolongado pela frente, e na 6a feira andavam a desmontar tudo o que é alusivo ao Natal (enfim...).


Em alternativa, voltámos ao mercado onde tínhamos estado na véspera à noite e lá fomos provar a bela da salsicha alemã (tudo servido com zero simpatia, sem luvas, e com as mesmas mãos que logo a seguir tocaram no dinheiro, pois claro). 

Vestígio do muro de Berlim, na Potsdamer Platz.

O muro passava aqui.
Memorial aos judeus mortos na Europa.

Reichstag (Parlamento alemão).

E o que é que eu captei nesta foto (para além do pinheiro)? Um pedido de casamento, ao vivo e a cores. Não sei até que ponto acharia romântico ser pedida em casamento em frente ao parlamento alemão, mas foi uma cena engraçada de assistir.

Vestígios do Natal.

O segundo (e último) dia de passeio, com um frio de rachar, temperaturas cada vez mais frias e um ventinho mega desagradável a ajudar a festa deu-nos o pretexto ideal para dedicarmos aos museus. Passámos a manhã no museu judeu, e a tarde no museu Neues (este último tem exposições sobre a pré-história e antigo Egito, fundamentalmente).


Passagem pela Catedral de Berlim (Berliner Dom), o edifício mais bonito de todos os que vi.

Museu judeu

Não posso dizer que não gostei da cidade. Mas também não houve nada em especial que me tenha deslumbrado. 
O facto de ter uma história recente tão pesada (o massacre aos judeus, as pessoas que foram mortas há poucas décadas por terem tentado atravessar o muro) aliado à pouca simpatia dos berlinenses (em quatro dias consegui assistir a três cenas de verdadeira falta de educação, uma delas inclusive com uma hospedeira, no aeroporto, que gritou, literalmente, para um casal de passageiros) e às temperaturas pouco simpáticas que apanhámos (no domingo, quando andámos entre transportes a caminho do aeroporto, apanhámos -11ºC) fazem com que não vá guardar as memórias desta viagem com um carinho especial. 
Para além disso, achei a cidade cinzenta, descaracterizada, austera. Há muito tempo que não fazia uma viagem onde tivesse tirado tão poucas fotos, e não foi só o frio o culpado disso. É mesmo o facto de nada me ter deixado de boca aberta.
E ainda outro aspeto, para o qual eu já ia preparada, mas a que dou muito valor, e onde Berlim (e a Alemanha em geral, ao que sei) falha: a gastronomia. Retirando as salsichas e a cerveja (duas coisas das quais eu nem sou particularmente fã), a gastronomia alemã é muito fraquinha.


Então e coisas boas de Berlim? 
Depois de curado o desgosto de a comida típica praticamente não existir e de nos conformarmos que vamos ter que nos contentar com comida chinesa, turca, italiana e afins, consegue-se comer bem e barato (fomos duas vezes a um restaurante italiano em que pagámos menos de 25€ para os dois, no turco e no chinês pagámos pouco mais de 10€ por uma refeição para os dois). 
Os museus não são tão baratos mas também não são especialmente caros (consegue-se um bilhete de 24€ para um combinado na ilha dos museus. o museu judeu custou 12€ a entrada. 
E o metro também é relativamente acessível (e vai até ao aeroporto, o que torna estas viagens bastante acessíveis): uma viagem custa 2,40€, e consegue-se comprar um bilhete válido por 24h a 7,50€.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Diz que falta menos de um mês para os 29

Não é fácil fazer anos pouco tempo depois do Natal. As ideias de prendas não abundam, é altura de fim de saldos...enfim, uma chatice. Claro que, apesar disso, a parte melhor (para não dizer a única) de fazer anos (pelo menos depois dos 18), seja em janeiro ou em qualquer outra altura do ano é receber prendas. E eu, como boa samaritana que sou, já me pus a pensar em coisas que não me importava nada de receber.

Eu adoro toda a joalharia da Our Sins, não me importava de ter um exemplar de cada um dos colares da marca. Mas o que gostava mesmo de ter em breve era um colar com uma pérola, simples e lindo que só ele.

A minha panca por esta mala já é antiga, ao ponto de já ter tido vontade de fanar a da minha mãe (que é cinzenta). Mas a cor que me dava mesmo jeito neste momento era este azul.

Digamos que a minha necessidade de ter estes ténis está no nível -5, mas assim de repente consigo pensar em 5 combinações diferentes para usá-los ao fim-de-semana, pelo que posso dizer que me dão um jeitão (e a ver se dou algum descanso ao par que tenho em creme, e pelo qual continuo apaixonada).

A Pepe Jeans é outra paixão antiga, mas os preços pouco simpáticos fazem com que eu só lhe preste mais atenção em altura de saldos e promoções. Sim, já tenho vestidos vermelhos mas este é de inverno e é tão lindo.

Vestidos nunca são demais, verdade? Este também é da Pepe.

Também vinha mesmo a calhar uma blusa azul escura. Esta também é da Pepe.