sábado, 30 de julho de 2016

Rússia: 6 dias, 3 cidades e 1 casamento - o início


Pois é, cá estou eu de volta de uma viagem que foi bem mais do que "apenas" turismo, foi também uma das experiências mais inesquecíveis da minha vida. Nem tudo foram rosas (principalmente por causa da barreira linguística) mas o balanço é muito, mas mesmo muito positivo.
Como saberão alguns de vocês, a ideia de fazer esta viagem surgiu no início do ano (como podem ver aqui e aqui), na sequência do convite de casamento que recebemos da minha querida amiga Alex (que conheci em França, em 2011, e que, depois de eu ter regressado a terras lusas, continuou por lá e foi para Paris, onde se apaixonou por um francês com quem casou agora).
Gosto mesmo muito da Alex, e a nossa compatibilidade e cumplicidade foram uma constante desde que nos conhecemos, mas depois de as nossas vidas nos terem levado por caminhos diferentes e de termos estado mais de quatro anos sem nos vermos, tenho que confessar que o convite me deixou algo surpreendida mas, acima de tudo, lisonjeada.
Nessa mesma altura, comprámos as passagens pela Tap (que faz voos diretos entre Lisboa e Moscovo, na altura pagámos 350€ por pessoa, e dura 5 horas) e foi quando, depois disso, decidimos pedir o Visto que surgiu a primeira complicação: a embaixada da Rússia exige vária burocracia (seguro de saúde, por exemplo) e um convite feito por um cidadão russo (alguns hotéis na Rússia também o providenciam aos seus hóspedes mediante pedido, mas não foi o caso dos que reservámos)) e, apesar de eu ter a Alex, vivendo ela em França, tivemos que fazê-lo pela internet e não foi nada fácil encontrar um site fiável que providenciasse esse serviço. Quando estávamos já bastante frustrados e a pensar que se calhar a viagem não ia ser tão boa ideia quanto isso, a Alex lá encontrou um site e fez-nos os benditos convites (nota: o ideal é fazerem a viagem através de uma agência, que vos tratará destas coisas. e não se metam a recorrer a agências portuguesas que supostamente se dedicam apenas a vos fazer o convite, porque a Embaixada não as conhece nem reconhece. têm mais informação - oficial - sobre os vistos aqui).
Chegámos a Moscovo na madrugada de sábado a uma hora muito simpática: 3h da manhã (e o voo de regresso não é melhor, sai de lá às 5h20) e fomos dormir a um hotel a menos de 1 km do aeroporto para, no dia seguinte, apanharmos um comboio para o centro da cidade, onde nos fomos encontrar, ao início da tarde, com a parte francesa dos convidados do casamento, na estação de comboios que nos levou a Vladimir (a quase 200 km de distância), onde apanhámos um autocarro para Suzdal (a uns 40 km de Vladimir), cidade onde decorreu o casamento.


(continua)

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Mais uma semana, mais uma viagem

Foto tirada daqui.

Ainda há mais uma semana de férias para gozar, desta vez a alguns milhares de quilómetros daqui, onde nos esperam três cidades e um casamento pelo meio.
Rússia, aqui vamos nós!

[Não devo voltar ao blogue antes do final da próxima semana, e nem sei se vou conseguir aceder sem problemas às redes sociais, nomeadamente o Instagram. Mas se correr tudo bem, dou-vos notícias por lá, sim?]

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Diz que é dia de deixar a ilha

Não dispenso uma viagem à Madeira no verão, principalmente para estar com a minha família, claro, mas aproveitar a praia (e este mar fabuloso) também é uma coisa que me dá um prazer tremendo e sem a qual o verão não tem o mesmo sabor.
Este ano tive que abdicar dos meus dias (quase) sagrados no Porto Santo, porque os dias de férias não são muitos (para além de terem passado de 25 a 22, foi o primeiro ano em que não trouxe férias acumuladas dos anos anteriores) e sei que vai doer ter notícias da famelga quando eles forem para lá passar 10 dias (só de pensar já me dói), mas diz que me espera um casamento (e três cidades para conhecer) ali para este e, não tendo o dom da omnipresença, tive que optar.
Foram poucos dias os que passei na Madeira, mas foram dias em cheio. Mal parei em casa, matei saudades dos avós e manos, estive quase o tempo todo com os meus pais, fui à praia todos os dias, nadei todos os dias menos um, e sempre para aí mais de meia hora em cada dia, fiz uma levada, comi espetada, lapas, queijadas, salada e fruta até não poder mais (não, não são coisas exóticas, mas sabem muito melhor aqui) e ainda tive direito ao brownie, ao crumble, e à mousse de chocolate da mãe (tudo versão fit, que sodôna mãe é uma pessoa muito saudável, mas não resiste a entupir-me de mimo quando cá estou, principalmente quando é por pouco tempo).
Foi pouco tempo, mas foi maravilhoso. E é isso que interessa.






quarta-feira, 20 de julho de 2016

Mais um dia, mais uma descoberta

Vivi na Madeira durante 17 anos, venho cá todos os anos pelo menos duas vezes por ano (mas quase sempre mais) e continuo a descobrir lugares por onde nunca tinha passado.
Face à escassez de areia existente na costa (e à abundância de calhau), o conceito de praia na Madeira acaba por ser ligeiramente diferente daquele a que estão habituadas as pessoas que vêm de fora. Desde que o mar esteja acessível (o que se consegue muitas vezes através da construção de uma plataforma e umas escadas de acesso) e se consiga estender uma toalha de forma minimamente confortável, fazemos uma bela praia mesmo sem areia.
O lugar onde os meus pais nos levaram ontem é mais um dos muitos onde eu nunca tinha ido. Chama-se Calhau da Lapa e só dá para lá chegar de duas formas: de barco (a partir da Ribeira Brava) ou através de um caminho pedestre bastante íngreme (com muita escadaria pelo meio, que convém fazer de sapatilhas) que se faz em coisa de meia hora para cada lado, e que foi a opção que tomámos. A subida, no regresso, não é nada fácil de se fazer, mas é um trajeto que acho que vale muito a pena porque tem várias perspetivas absolutamente maravilhosas do mar.


Algumas paisagens durante o caminho.

Um dos acessos ao mar, lá ao fundo (a plataforma ali no meio, que tem três escadas de acesso ao mar).

E algumas perspetivas da zona da praia propriamente dita.

E a temperatura da água? Uns fabulosos 23ºC. Que maravilha!

terça-feira, 19 de julho de 2016

Por aqui continua tudo a correr às mil maravilhas

Têm sido poucos os momentos que temos parado em casa desde que chegámos à Madeira. A necessidade de compatibilizar esta viagem com a que vamos fazer no final da semana fez com que os dias por aqui, este verão, sejam poucos, pelo que temos aproveitado cada dia ao máximo.
Depois de ontem termos passado a manhã na praia (para não variar) e de eu ter passado mais de meia hora enfiada dentro de água (tenho que levar "créditos" de mar comigo para o norte, já que duvido que consiga alguma vez enfiar-me dentro do mar por lá), na parte da tarde fomos à serra fazer outra coisa que eu também adoro: um trilho numa levada (as levadas são canais contruídos para conduzir a água, como podem ver na terceira e quarta fotos em baixo), a Levada da Serra (fica no Santo da Serra).
Apanhámos algum nevoeiro no caminho mas mesmo assim vimos paisagens dignas de postal.







segunda-feira, 18 de julho de 2016

Fim-de-semana (e início de férias)

Sábado foi dia de acordar bem cedo e ir conhecer o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, de onde parti para a minha Madeira. Porque férias de Verão que não passem também por aqui não são a mesma coisa.
Cheguei sedenta de praia e mar (sobretudo mar), e passei praticamente o fim-de-semana a matar essa sede: em dois dias fomos a três praias, umas delas onde eu nunca tinha ido e nem sei bem como, porque é só espetacular. É a praia do Seixal, na costa norte da ilha, e arrisco-me a dizer que é das praias mais bonitas (se não a mais bonita) da Madeira.







Esta semana devo andar mais assídua pelo Instagram do que pelo blogue, acompanhem-me por .



sexta-feira, 15 de julho de 2016

Férias


Este ano tem sido um turbilhão de emoções. Nunca achei que fosse ser fácil, face à mudança que se avizinhava, mas a verdade é que conseguiu ser ainda mais difícil do que esperava por motivos muito meus que não consigo partilhar aqui (e peço desculpa por isso).
A mudança concretizou-se, de uma forma até mais serena e pacífica do que eu esperava, e lá tenho vivido a minha vida, esforçando-me por tirar proveito da parte boa e dar menos importância à menos boa. E achei que estava a conseguir fazê-lo bastante bem, até ter sido posta à prova e ter falhado redondamente no teste. 
Sou uma privilegiada a quem a vida tem dado tudo o que alguém pode precisar para ser feliz mas, e apesar de valorizar o muito de bom que tenho na minha vida (que é mesmo muito e é muito bom), neste momento não estou bem. A verdade é essa. Não estou. 
Num momento temos a nossa vida definida e achamos que está tudo bem e noutro, quando menos esperamos, a vida troca-nos as voltas e surgem as incertezas e as dúvidas.
As minhas férias "grandes" (entre aspas porque são apenas duas semanas, mas é o que se arranja) começam amanhã, e eu preciso desesperadamente de aproveitá-las. Preciso de paz, nem que seja por duas semanas. Depois? Logo se vê.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Vaidades (ou Gelatina Maria perde a cabeça)

A minha panca pelas malas da Michael Kors já tem algum tempo. Adoro praticamente todos os modelos de malas da marca, acho-os super elegantes. E desde que fui a Nova Iorque há dois anos e, num ataque de estupidez aguda, fui a um Outlet espetacular e deixei escapar a mala (foi a primeira loja que vi mal cheguei ao Outlet, e achei que era boa ideia fazer a ronda ao centro comercial antes de me decidir se a comprava ou não. Resultado: não voltei à loja e arrependi-me com todos os cabelos disso) que a minha vontade de remediar esse "erro" era grande, mas sem ter que dar 200€ ou mais por uma, porque isso é coisa para me fazer alguma confusão (a mim e à minha carteira, pois claro).
Depois de ter visto este post da Cê (e de ela ter dito no Instagram que a mala tinha custado 87€), fiquei cheia de vontade de fazer uma visita ao Outlet de Vila do Conde, outlet esse que ficava mesmo no caminho do nosso passeio do fim-de-semana passado. Conclusão: entrei na loja e não consegui sair de mãos a abanar. Difícil foi escolher, porque há n modelos super giros e com preços relativamente acessíveis (atendendo aos preços que a marca pratica, obviamente), mas lá me decidi por uma cor neutra, para combinar com muita coisa. E saí de lá a pensar que para o ano, nesta mesma altura de saldos, lá estarei outra vez para juntar mais um modelito ao meu guarda roupa.

Dá para usar de três formas.

Esta é a minha preferida.



terça-feira, 12 de julho de 2016

Do Porto e da adaptação à nova vida

No outro dia, em conversa com o senhor meu namorado, apercebemo-nos de que, apesar de ter sido por ele que fizemos esta mudança para norte, sou eu quem está mais ambientada à cidade neste momento. Não sei se é por esta já ser a terceira grande mudança de cidade que faço em pouco mais de 10 anos (sem contar com as duas que fiz a prazo em 2011) ou por o Porto ser uma cidade mesmo bonita e acolhedora, ou talvez um pouco das duas, mas a verdade é que eu só precisava mesmo das minhas pessoas lá de baixo (e do edifício onde trabalhava) aqui no Porto e ficava tudo quase perfeito.
O ginásio antigo pouca falta me faz (só tenho mesmo saudades do professor e das aulas de Sh Bam, que não tenho aqui) porque adoro o meu ginásio novo. Do apartamento antigo poucas ou nenhumas saudades tenho (e se tivesse que voltar para lá garanto que já não conseguia enfiar todas as minhas tralhas de volta naqueles 60 m2). Sinto alguma falta do à-vontade com que percorria Lisboa para fazer o que quer que fosse por conhecer praticamente todos os "cantos à casa" mas a sensação de descobrir cantos novos a toda a hora por aqui também é muito boa. Adoro a localização da nossa casa, adoro estar perto do rio e do mar e adoro ter tanto o ginásio como um centro comercial perto de casa (o jeitão que dá).


O que não está a correr tão bem é o facto de termos ido para um apartamento todo remodelado e bonitinho que, afinal, tem alguns problemas e, pior, de cada vez que eles surgem é uma dor de cabeça para conseguirmos falar com o senhorio e tratar de arranjá-los. 
Já estivemos um mês sem usar uma das sanitas porque o tanque não enchia sozinho. Já estivemos a lavar louça durante umas semanas na pia da roupa porque o vizinho de baixo estava com uma infiltração. E neste momento só podemos tomar banho numa das casas de banho (a mais pequena), porque de cada vez que o fazemos na outra "chove" na casa de banho do vizinho de baixo. 
E é por estas e outras que, apesar de gostar muito do apartamento "novo", começa a bater uma vontade, cada vez maior, de arranjar uma coisa mesmo nossa em que pelo menos se surgirem problemas, a responsabilidade de resolvê-los é nossa e não temos que estar indefinidamente à espera que o senhorio se resolva a fazer alguma coisa. Mas isso é uma coisa que requer tempo e uma trabalheira desgraçada, e de cada vez que penso que ainda nem tenho este apartamento do jeito que queremos que fique e já falamos em mudanças, fico à beira de um ataque de nervos.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Fim-de-semana

Mais um fim-de-semana, o último antes das férias. E um fim-de-semana de conquistas. A mais grandiosa foi o Europeu, pois claro, mas ir à praia no norte sem vento também é qualquer coisa assim de espetacular. Claro que não enfiei mais do que os pés dentro do mar, mas isso também não era nada que eu já não esperasse. Quando ouvi uma senhora que tinha a toalha perto da nossa comentar que a água estava espetacular, fiquei a olhar para ela à espera do momento em que ela ia dizer que era só uma piada, mas não, parece que há mesmo pessoas com super poderes.



No domingo andámos a passear entre Vila Praia de Âncora (onde almoçámos), Caminha e Valença e acabámos o dia em Braga, a assistir à final do Europeu com a família do senhor meu namorado. 



E tão bom que foi chegar ao final dos 120 minutos com o título de campeões! De cada vez que vi o Cristianinho chorar (nas vezes de dor e nas de alegria) só me apetecia chorar com ele (tenho uma adoração incondicional pelo rapaz, nada a fazer), e quando o árbitro apitou depois dos 120 minutos só não desatei num pranto por vergonha (estivesse eu em casa sozinha e tinha sido choradeira completa). 
Sofremos pra caraças durante todo o Europeu mas caramba, valeu a pena. Que alegria, senhores, que alegria!

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Uma semana


Há muito tempo que não me sentia tão triste a uma semana de ir de férias.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Resisti às Stan Smith que nem gente grande





(apesar de ter arranjado umas do género) Mas estas Gazelle, com esta cor que é a coisa mais amorosa, fizeram o meu coração bater de tal forma que não consegui deixá-las na loja. Ainda por cima ultimamente ando completamente viciada em sapatilhas, que não uso durante a semana para trabalhar mas ao fim-de-semana é tudo o que me tem apetecido calçar (principalmente porque tenho andado imenso a pé, e não há calçado mais confortável para esse efeito).



[Prevejo passeios muitos felizes para nós nas férias que estão mesmo aí à porta.]

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Mais drama


Dizem que tudo acontece por um motivo, que tudo tem uma razão de ser. E há oportunidades que a vida me colocou à frente, quando eu estava quietinha no meu canto, e que eu não tenho capacidade (coragem?) de agarrar com medo de estar a perder aquilo que tenho por garantido (aquilo que me fazia feliz, sem eu sequer questionar isso, até elas aparecerem ). Só que se não era para eu agarrá-las, porque é que a vida as pôs assim, à minha frente, de mão beijada? Porquê?
Eu sempre fui acomodada. Sempre preferi jogar pelo seguro. Os maiores passos que dei na minha vida, os que me levaram mais longe, foram sempre dados em circunstâncias em que tinha pouco a perder. Agora tenho muito, demasiado. Só que não só não arrisco como continuo agarrada aos "e se...". E de tal forma que não consigo avançar com a minha vida. E, se eu achava que estava a lidar bem com tudo isto, a vida trocou-me as voltas (mais uma vez) e mostrou-me que afinal não é bem assim.
Preciso de sair deste ponto onde estou há demasiado tempo. Preciso de seguir em frente. Preciso de deixar de "achar que até estou feliz" para ter certezas disso.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Dias não (ou da viagem de ontem)



Afinal, as idas a Lisboa não me fazem sempre bem. Afinal, a parte do meu coração que por lá ficou (ainda) é maior do que eu julgava que era. Afinal, há dias em que a dúvida sobre se fiz a coisa certa com esta mudança ainda bate forte, tão forte.
Há dias em que apetece pedir a alguém que viva a minha vida por mim, e tome as minhas decisões. Hoje é, claramente, um desses dias.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Fim-de-semana de festa

Quando nos despedimos do nosso grupo de amigos (que continua por Lisboa), há três meses, combinámos logo que a primeira visita que eles nos fariam seria pelo fim-de-semana do aniversário do senhor meu namorado. E assim foi. Chegaram na sexta à noite e já tratámos logo de antecipar a festa do dia seguinte com uma jantarada bem regada e super divertida.
No dia seguinte andámos a percorrer as principais zonas do Porto a pé.



Almoçámos no DeGema e ficaram todos fãs do restaurante. Desta vez, provei o hambúrguer de salmão e gostei muito.

Ao final da tarde passámos pelo Jardim do Morro, onde estava a decorrer um evento chamado Beer Sunset com umas barraquinhas de comida e bebida bem apetitosas.

A noite acabou com um cheesecake delicioso (comprado na Confeitaria Nova Real), para celebrar o 31º aniversário do meu amor.

Ontem começámos o dia nos jardins do Palácio de Cristal, debaixo de um sol abrasador.

Ao almoço fomos conhecer o Mercado do Bom Sucesso e eu mal passei no Ris8tto já sabia o que ia comer. Adoro risotto, e este (com camarão, cogumelos e molho pesto) estava ótimo.

Ao final da tarde, e porque estava um dia mesmo muito quente, fomos passear à praia e...lá estava o filho da p%$& do vento do costume a dar-nos as boas-vindas. Comemos um gelado e, depois de dos despedirmos dos nossos amigos, ainda nos fomos deitar um pouco à praia, e até fiquei surpreendida por ter aguentado quase uma hora sem ter frio mas... as saudades que eu tive de Carcavelos, senhores, as saudades! 
Foi um fim-de-semana mesmo bom. (E agora só fica a faltar um para começarem as nossas férias...ieiiii!)

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Resultados e motivação extra

Há um mês atrás, quando fiz a segunda avaliação física no ginásio, fiquei meia desmotivada, confesso. Após um mês em que fui ao ginásio, religiosamente, entre 4 a 6 vezes por semana (mas com pouco contacto com as máquinas de musculação), ver a percentagem de massa gorda aumentar teve um sabor ligeiramente amargo.
Nesse dia, prometi à instrutora (e a mim própria) que ia dedicar-me mais à musculação, e cheguei a casa e inclusive fiz uma aposta com o senhor meu namorado (um fofo, que não precisava de alinhar comigo nisto) em relação aos doces (que são o meu ponto fraco no que toca à alimentação, porque de resto sou bastante regrada até, e achei que grande parte da "culpa" da minha avaliação estava neles). Combinámos que só podíamos comer duas gordices por semana e dois croissants (como vêem , até não fui muito radical) e quem ultrapassasse esse limiar punha dinheiro no nosso mealheiro (2€ na primeira infração, 3€ na segunda, e assim sucessivamente). Passou-se o mês de junho e nenhum de nós teve que pôr dinheiro no mealheiro (mas permitimo-nos duas gordices extra no fim-de-semana do São João. tínhamos cá os meus pais e uma pessoa também não é de ferro, não é verdade?).
Aliado a isso, foquei-me nas aulas de Global Training várias vezes por semana (é uma combinação de cardio e localizada, com maior peso para esta última) e fiz a musculação do meu plano de treinos pelo menos duas vezes por semana.


Um mês depois (ontem), saí do ginásio toda feliz da vida depois da minha avaliação física (e com o ego inchado graças aos grandes elogios do instrutor).
O meu peso é exatamente o mesmo que há um mês atrás (50kg redondinhos, nem mais 100gr, nem menos 100gr) mas perdi 4% de massa gorda e ganhei 2kg de massa muscular. O que só prova que, de facto, o esforço compensa. E com estes resultados até sou capaz de estar a começar a gostar um bocadinho (mas só mesmo um bocadinho, hã? nada de exageros) desta coisa da musculação.