segunda-feira, 30 de abril de 2018

Fim-de-semana

A sexta-feira acabou em modo "completamente de rastos". Decidi finalmente que era tempo de voltar a ter um plano de treino e a fazer uma avaliação física para saber em que estado andava (depois de um ano sem fazer), e os resultados não podiam ser melhores: percentagem de gordura baixa (19%), 39kg (em 51kg no total) de músculo, idade metabólica de 16 (uma adolescente, portanto) e gordura visceral no nível mínimo. Depois disso fiz um treino acompanhado que me deixou de rastos (mas foi tão bom que estou super tentada a perder o amor ao dinheiro e começar a fazer treino acompanhado uma vez por semana). Ainda tive direito a elogios do PT relativamente ao meu desempenho e isto, para quem sempre foi uma absoluta nulidade nas aulas de educação física (nunca tive excesso de peso, mas a aptidão para o desporto nunca foi coisa de que me pudesse orgulhar) deixa-me mesmo orgulhosa.
Quanto ao fim-de-semana, foi dos calminhos, e foi tão bom. Teve direito a gordices, a passeios bons, a séries,  a leituras e a arrumações. Coisas que adoro, portanto (sem ironias, gosto muito de fazer arrumações).

Hamburgueria do Bairro - gosto tanto!


Belém debaixo de ameaça de chuva (ou não estivesse eu com as minhas gazelle "amaldiçoadas", que atraem sempre chuva).

Cafezinho à beira mar (o passeio foi pouco, que estava uma ventania que deus nos livre).


sexta-feira, 27 de abril de 2018

Da agonia em que tenho vivido nas últimas semanas



Eu tenho por namorado uma pessoa que não é de todo do género de fazer maratonas de séries. Na loucura, vê dois episódios seguidos e já é demais. E é simultaneamente a pessoa com o maior auto controlo que alguma vez já pisou o planeta Terra, pelo que a regra de não ver mais do que dois episódios seguidos vale para toooooda e qualquer série sem exceção, por mais interessante que seja, por mais intrigante que acabe um episódio. Pois que isso não interessa nada, que o homem resiste a tudo com a maior das forças. Inclusive se for La Casa de Papel (!!!). E inclusive se estiver a ver a dita série com a senhora sua namorada (eu). É o episódio a acabar da forma mais emocionante possível, eu doida da minha vida para continuar a ver, fazendo olhinhos de gato do Shrek, e ele, impávido e sereno, a olhar para mim com especial gozo e a dizer-me logo um redondo "Não". Assim, sem dó nem piedade. E perguntam vocês: e tu, perante uma monstruosidade dessas, esperas por ele e não continuas a ver sozinha (porque a verdade é que ele não me "proibe" de fazê-lo)?? Pois que não. É o quão parva eu sou (por alguém que claramente não o merece!).
No outro dia contava esta situação a uns colegas de trabalho que já viram a série (sim, porque só existem as pessoas que nunca viram a série e as que já viram toda. não há pessoas que estão a ver a série, isto porque as pessoas normais vêem tudo seguido, de assentada, certo? Na loucura, e tendo que dormir e trabalhar, vêem em dois dias, diria eu) e ficou toda a gente a olhar para ele com um ar muito intrigado do género "Já vi psicopatas com mais empatia que tu" e a olhar para mim como o mártir que sou, quase a perguntar-me "O que é que tu fazes com esta pessoa, mesmo?". Sim, porque tamanha atrocidade (e auto controlo, senhores!) não está ao alcance de qualquer mortal.
É isto, gente, é esta a agonia em que tenho vivido nas últimas semanas, episódio após episódio (agonia essa que conto que acabe hoje ou amanhã, que já lhe disse que nem pense que vamos ver um episódio em cada dia, que ainda acabo internada com um ataque cardíaco).

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Feriado

Ah, os feriados a meio da semana, essa cena para lá de espetacular! Mesmo que não se faça nada de especial, aquela quebra a meio da semana sabe pela vida. Oh se sabe!
O feriado de ontem começou com uma ida ao gym (como 90% dos meus domingos e feriados passados por Lisboa). Depois fomos matar 1/1000 das saudades do Peru, ao restaurante Segundo Muelle, que é só espetacular. Tal como na primeira vez que lá fomos, apeteceu-me pedir tudo o que estava no menu, mas fiquei-me por um risotto de gambas que estava ótimo. De sobremesa, e já prestes a explodir de tanta comida, partilhámos uma mousse de lúcuma (fruto muito típico peruano) com chocolate e caramelo que também estava ótima.

E depois houve passeio à beira-rio, presenteado com algum vento e muito calor. 






































O resto do dia passou-se entre arrumações e séries (faltam dois episódios para acabarmos La Casa de Papel, e eu estou aqui estou a explodir de ansiedade!).

terça-feira, 24 de abril de 2018

Peru - resumo da experiência, pontos positivos e negativos (para encerrarmos este capítulo por aqui)

Mentiria se dissesse que visitar o Peru era um desejo antigo. Não era. Foi no mês de janeiro que pensei seriamente que gostaria de lá ir, e isto só depois de se decidir que iríamos algures para a América do Sul e de termos pesquisado um pouco para decidir o que visitaríamos. 
Viajar para longe, e conhecer culturas que pouco ou nada têm a ver com a nossa, comporta mais riscos do que ir a países mais próximos do nosso, mas as experiências - boas ou más (que também as há) acabam por ser mais marcantes e enriquecedoras.
Fui mesmo muito feliz no Peru. Para já, é maravilhoso viajar sem a pressão de ir dois ou três dias e estar ainda a começar e já a pensar que está quase a acabar. Senti que consegui saborear cada dia de viagem, as peculiaridades de cada cidade, com calma. 
Aspetos positivos: A natureza é deslumbrante, a herança inca também, e as cores daquele país (principalmente dos tecidos) são tão, tão bonitas. A comida também (e o facto de - contrariamente a Marrocos, por exemplo - podermos comer comida acessível e saborosa sem receio de ficarmos mal dispostos ou doentes é sempre bom).



Esta viagem teve um bónus com que não contávamos, que foi ter-nos dado dois novos amigos. Um casal na casa dos 50, portugueses que ainda por cima vivem perto de nós, que foram as únicas pessoas que compraram o mesmo pacote que nós na Logitravel para os mesmos dias. Conhecemo-nos no 3º dia de viagem e demorou muito pouco tempo até nos tornarmos inseparáveis. Fazíamos todas as refeições juntos, passeávamos juntos no tempo livre, conversámos imenso e...a cereja no topo do bolo: ele sabia tirar fotografias (ah e tal toda a gente sabe tirar fotografias...não! e eu não falo de efeitos especiais nem de máquinas xpto, falo da singela sensibilidade de saber que, quando um turista quer uma fotografia em frente a um monumento, se calhar quer que apareça pelo menos um pouco do monumento, e não apenas a sua cara (que é a mesma quando está no seu país natal, já agora). Pelo que temos fotos espetaculares, juntos, desta viagem (ieiiii!). E em termos de segurança nunca senti medo de ser assaltada, em lado nenhum (medo só mesmo de morrer, mas na estrada).
Quanto aos peruanos, fiquei com boa impressão da grande maioria. Simpáticos, prestáveis (e muito menos chatos que os marroquinos a vender).




A parte menos boa do Peru? Os centros das cidades (das que visitámos, pelo menos) são muito arranjadinhos e limpos, mas não é preciso nos afastarmos muito para ver lixo e mais lixo espalhado pelas ruas. Para além disso, a condução daquele povo é muito perigosa (muito mesmo. perdi a conta às dezenas de cruzes que vi nas estradas em homenagem aos mortos), o que tira alguma piada às viagens (longas!) de autocarro (mesmo quando a paisagem é bonita).
Quanto a preços, o pacote que comprámos na Logitravel custou 1695€ por pessoa e incluiu viagens (avião, transfers, comboios e autocarros todos), bilhetes de entrada para todos os sítios que visitámos em excursão, alojamento (hotéis de 3 estrelas com muito boas condições) e umas 4 ou 5 refeições. De resto, gastámos à volta de 300€ por pessoa para os 9 dias (recomendo que levem euros e os troquem lá nas casas de câmbio - é a opção mais barata).




Em geral, a viagem com a agência correu bem (foi tudo prestado pela Viajes Pacífico - subcontratada pela Logitravel) e o preço compensou bastante. Mas acho que a teríamos feito bem sozinhos (contratávamos os passeios localmente, com uma das n agências locais, e geríamos melhor o nosso tempo). Mas, depois de ter falado com os nossos amigos, não posso recomendar os serviços desta agência. Eles chegaram ao aeroporto para um voo interno e a agência cá em Portugal tinha lhes cancelado o voo sem dizer nada (e eles continuam ser perceber o porquê). Eles tiveram que comprar a viagem lá, do bolso deles e, quando cá chegaram, a agência só lhes quer pagar 50€ (sendo que gastaram mais do que isso) porque dizem que iam resolver a situação e que eles escusavam de se ter adiantado e comprado o bilhete. E mais: eles gastaram 119€ em telefonemas para resolver esta situação, sendo que a agência ainda vai decidir se lhos reembolsa. Enfim...é tudo muito bonito quando corre bem.
Retirando os dois pontos negativos que mencionei, só tenho recordações boas do Peru e desta viagem. Memórias tão, tão felizes. Foi uma viagem que ficou, sem sombra de dúvida, no meu top 3. De tal forma que (aliado à frustração que trouxemos daquele dia chuvoso no Machu Picchu) tencionamos voltar, numa altura em que visitemos um dos países vizinhos (tencionamos dar um "saltinho" a Cusco para revisitar o Machu Picchu e limpar esta mágoa - a única - que trouxemos do Peru) para revisitar este país que tanta saudade deixou (mesmo. estou a ressacar desta viagem como não me lembro de alguma vez me ter acontecido).

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Fim-de-semana

Este fim-de-semana tivemos a visita da família do senhor namorado por Lisboa, pelo que fomos turistas na nossa cidade (e que bom que isso é). Estava cheia de receio das previsões de dilúvios que existiam para o fim-de-semana, mas não é que (para não variar) os senhores do Ipma se enganaram e esteve mesmo bom?
Sábado começámos  por ir ao Lx Factory, e à maravilhosa livraria Ler Devagar.


A parte chata de lá ir ao sábado é que - contrariamente ao domingo - circulam carros e guess what? Até fui atropelada e tudo! Calma, foi coisa pouca (tanto que achei que quando senti a dor achava que tinha sido um carrinho de bébé). 
Adiante. Depois disso seguimos para um lugar onde eu provavelmente já tinha ido mas (estupidamente) há coisa de 20 anos ou mais: ao Cristo Rei. E, com as previsões meteorológicas péssimas, apanhar a tarde de sol linda que apanhámos, foi espetacular.






































Nós subimos ao Cristo Rei (o bilhete custa 5€ para adultos) mas honestamente, depois de lá ter estado, não acho que compense. Aquilo está protegido com grades, pelo que a vista lá de baixo acaba por ser mais interessante (só não temos a perspetiva dos 360º, como se tem lá de cima).

À noite comemos um sushi - maravilhoso! - no restaurante Varanda Azul, que fica no estádio do Restelo.
Já a manhã de ontem foi passada a aproveitar a entrada gratuita nos museus, e visitámos o Palácio Nacional da Ajuda e o Museu dos Coches (a parte nova). Recomendo a visita de ambos, são muito interessantes.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Peru, diário de viagem - Dia 9 (Machu Picchu)

Ao longo dos vários dias de viagem pelo Peru, e de cada vez que eu me maravilhava com alguma paisagem e pensava que a cada dia que passava a viagem ficava melhor (literalmente, foi sempre a melhorar, dia após dia), dava comigo a pensar "E ainda não vimos o Machu Picchu!".
Na véspera deste dia, estava de tal modo entusiasmada que tive alguma dificuldade em adormecer (ainda por cima iam buscar-nos ao hotel de madrugada, às 4h45). Vi as previsões meteorológicas (como em todos os outros dias) e deparei-me com a informação de que teríamos um belo dia de sol, com algumas nuvens. Agarrei nas minhas adoradas gazelle às bolinhas e lá escolhi uma roupa confortável mas que ficasse bonita naquelas que seriam muito provavelmente das fotografias mais bonitas que ia tirar na vida. Mas, pelo sim pelo não, pus o quispo na mala. Quispo esse que não cheguei a despir.
O Machu Picchu fica longe, mas longe! Em Lisboa, estamos a 15 horas (3 voos) de avião (até Cusco), duas horas (e pouco) de autocarro (até Ollantaytambo), uma hora (e pouco) de comboio, e mais uns 20 minutos de autocarro de lá. É o quanto se tem que viajar para chegar ao Machu Picchu! E retirando os voos, que já tínhamos feito antes (voámos até Arequipa e de lá até Cusco fomos de autocarro), tivemos que fazer tudo o resto (ida e volta) naquele dia. Na primeira viagem de autocarro começou a chover. Na viagem de comboio (que é suposto ser muito gira) continuou a chover. Na viagem de autocarro por aquela subida algo assustadora, de terra e cheia de precipícios, até ao Machu Picchu, continuou a chover. E quando lá chegámos, continuava a chover. 
Eu com as minhas gazelle às bolinhas, sem guarda-chuva nem um impermeável, apenas com um quispo supostamente impermeável (que -comprovei naquele dia - deixa de ser impermeável depois de uma hora à chuva).


Cá está o comboio que nos levou de Ollamtaytambo até ao povoado do Machu Picchu.

Tínhamos três horas para estar no complexo arqueológico do Machu Picchu, com visita guiada. O nosso guia ignorou completamente a chuva e lá nos levou, durante três horas, fazendo as suas explicações. Quando saímos do autocarro ele levou-nos àquele que é o lugar onde são tiradas as belas das fotos cliché. E eu, quando lá cheguei, só queria chorar. Mas nada de figurativo...apetecia-me mesmo desatar a chorar, tamanha era a minha frustração.

Isto sou eu, quando ainda conseguia agarrar no telemóvel, a tentar fotografar alguma coisa. Dá ou não dá vontade de chorar? Não esteve este nevoeiro cerrado o tempo todo, deu para ver alguma coisa, mas choveu ininterruptamente (e não foi coisa pouca). O maior problema foi que não passou muito tempo até ficarmos completamente ensopados (gazelle fofinhas inclusive, pois claro), sem lugar onde secar a máquina/telemóvel para conseguir tirar fotografias, e muito, muito (muito!) desconfortáveis (arrependi-me tanto de não ter levado uma daquelas capas de plástico horrorosas para proteger da chuva).













































Pormenor muito interessante sobre o Machu Picchu: esta cidade inca, localizada no topo da montanha, a 2400m de altitude, foi deixada a abandono por aquele povo na altura em que os espanhóis chegaram ao Peru, como forma de proteger aquele lugar de ser invadido. E esse plano foi de tal forma bem sucedido que o Machu Picchu ficou "perdido" durante séculos, até que foi redescoberto, por acaso, em 1911, sendo então a única herança inca que permanece nos dias de hoje em toda a sua autenticidade, sem o "toque" dos espanhóis.
Apenas 30% do que se vê hoje em dia fazia parte da cidade original, mas todas as reconstruções estão feitas de forma propositada e suficientemente distinta da original, de forma a que se consiga distinguir com facilidade o que é original do que não o é.



Não vos vou mentir: aquilo é espetacular (sim, mesmo com chuva), mas eu estive em sofrimento o tempo todo. Era o guia a falar e eu a pensar "Mas quando é que isto acaba?". É isso mesmo: eu, Gelatina Maria da Silva, estava no Machu Picchu...cheia de vontade de ir embora! É que nem nos meus piores pesadelos...mentira, eu tinha pânico de apanhar chuva no Machu Picchu (cheguei a ver fotos de outras pessoas em que não se via, literalmente, um palmo à frente do nariz, e isso sim seria o drama total) mas nunca me ocorreu que fosse passar por aquele desconforto físico horrível como passei (ainda para mais isto aconteceu de manhã e passámos o dia inteiro, até às 20h, com aquela roupa e calçado).





Cá está a minha foto cliché da viagem. A  montanha ao fundo? É imaginá-la, que vos faz bem exercitar o cérebro :p.



Só eu sei o que me custou conseguir este carimbo (e ainda consegui molhar metade das folhas do passaporte).

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Leituras


Messias. Avaliação do Goodreads: 4,19
"Messias" é um thriller/policial do qual eu tinha as melhores referências (tenho em muito boa conta as opiniões literárias da Lénia, que é uma leitora compulsiva com um gosto especial por policiais). 
É um page turner desde o início, à exceção de uma ou outra cenas com descrições detalhadas especialmente macabras em que fiquei à beira da indisposição mas...policial digno do nome tem que suscitar alguns esgares, não é verdade?
Adiante. Mais uma vez comprovei que daria uma péssima detetive (e o momento em que eu achei que tinha descoberto alguma coisa sobre o assassino foi sol de pouca dura), porque não adivinhei quem seria o assassino. E gostei particularmente da forma como o autor vai retratando o personagem principal - o detetive Red Metcalfe - e da forma - para mim genial - como acabou a história no que respeita a este personagem em particular.
Para quem aprecie este género, não deixem de ler este livro. É mesmo bom.

terça-feira, 17 de abril de 2018

Peru, diário de viagem - Dia 8 (Vale Sagrado)

Este dia foi dos que mais gostei. Foram buscar-nos ao hotel ao início da manhã, e seguimos para um dia de excursão, de autocarro, com várias paragens super interessantes. 
A primeira delas foi no complexo de Awanacancha, onde vimos (mais) rebanhos de lamas e alpacas, várias variedades de milho, e mostraram-nos o processo de fabrico dos têxteis com a lã de alpaca, desde que é tirada dos animais.






























A caminho da segunda visita, parámos num pequeno miradouro com uma paisagem espetacular dos Andes.


 A meio da manhã houve paragem pelo mercado artesanal de Pisac, onde, entre outras coisas, vimos várias das (espetaculares) pedras da prata existentes no Peru e assistismos a partes do processo de fabrico da joalharia com aquele material. Foi tão giro! Por falar em prata, outra das n recordações que gosto de trazer dos países que visito é uma peça de joalharia que me faça lembrar o país. E no Peru o difícil era escolher. Trouxe dois pendentes (um com a cruz andina e outro com o calendário inca) e dois pares de brincos (com a cruz andina e com o símbolo da "Pachamama", a mãe natureza), a ver se me lembro de vos mostrar.


Tintas para colorir as lãs (um pormenor muito engraçado: algumas delas, quando aplicadas, são de uma cor que não tem nada a ver com a que está nestes recipientes).


Presépios fofinhos.


Parámos para almoçar num hotel no meio do nada que tem um dos espaços exteriores mais amorosos de sempre. Oh, lugar mais encantador!















































































A parte da tarde estava reservada a visitar Ollantaytambo, uma das localidades do Vale Sagrado dos Incas, dominada pela arquitetura (impressionante) característica daquele povo. É a única cidade da era Inca, no Peru, que ainda é habitada. Estava um dia lindo de sol, o que nos permitiu desfrutar ao máximo daquele lugar, que é absolutamente fabuloso, magnífico, imponente.
















































Maravilhoso!