quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Mini férias


E o que é que sabe mesmo bem depois de se fazer um exame (e, a bem dizer, em qualquer outra altura)? Fazer a mala (esta parte, na verdade, sabe tudo menos bem, é coisa que eu detesto fazer, e não há maneira de se tornar mais fácil com a experiência), entrar num avião e ir turistar. 
Não vou a Paris há oito anos. Já para o senhor namorado será uma estreia. Se houver desse lado dicas preciosas, daquelas menos óbvias, façam o favor de partilhar que eu agradeço muito, sim?
Até para a semana, e bom fim-de-semana prolongado para vocês desse lado.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Fim-de-semana

Foi fim-de-semana de visita dos pais. De casa e coração cheios. Carregadinho de amor (e açúcar). Daqueles mesmo bons.







sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Sexta-feira que se avizinha bem colorida

Depois de a Zara me ter partido o coração e de, ainda antes da meia noite, ter desaparecido com todos os tamanhos da única peça de roupa que eu queria mesmo comprar na Black Friday (um vestido...what else...que se já era lindo antes de ter ficado indisponível, está bom de ver que se tornou ainda mais lindo quando isso aconteceu, que isto quando o fruto se torna proibido também se torna automaticamente mais maravilhoso, já se sabe) consolei-me com uma compra que de desconto não teve nada mas que estava a um preço para lá de espetacular e...eis que já temos bilhete de avião comprado para a religiosa visita de verão à Madeira por menos de 100€ (se comprasse a mesma viagem daqui a dois meses já devia pagar quase o dobro). Ieiiii!
Mas o melhor de tudo é mesmo estar a contar as horas para voltar a abraçar os meus queridos pais, que vêm cá passar o fim-de-semana (sendo que já lá vão quase 4 meses de saudade acumulada de sodôna mãe). Quais descontos, qual quê, isto sim é felicidade ao mais alto nível.
Bom fim-de-semana para vocês aí desse lado.


O vestido - que ainda há de ser meu assim que volte a ficar disponível - era este. É ou não é a coisa mais amorosa?

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Quem tem a minha mãe como sogra, tem tudo (mas tem mesmo, sem ironia)


Conversa pelo telefone.
Mãe: Manda um beijo muito grande ao P., tenho muitas saudades dele, já não o vejo há muito tempo!"
Eu (a revirar os olhos): Não o vês ao mesmo tempo que não me vês a mim, mãe, foi no verão..."
Mãe (desconfiada): Ah foi...?
Eu: Mas vê lá se tens mais saudades dele do que de mim, estás à vontade, sim?
Mãe: Não precisas de ficar com ciúmes que também tenho saudades tuas, filha! Mas de ti nem é preciso dizer!
Uma pessoa ouve barbaridades destas e ainda passa por ciumenta...'tá certo.


[Quero uma sogra destas para mim. Sabem onde é que se arranja?]

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Livros preferidos de sempre

Sem ordem de preferência entre eles, se me perguntassem quais foram os meus cinco livros preferidos até hoje, seriam estes os escolhidos. O que têm em comum? São dramas que me fizeram chorar baba e ranho (se querem leituras leves e divertidas, fujam deles a sete pés. deles e de 95% das minhas recomendações de leitura, a bem dizer).






E vocês aí desse lado, conseguem dizer-me quais são os vossos livros preferidos de sempre? Não precisam de ser cinco, mas boas recomendações são sempre bem vindas (principalmente se vierem acompanhadas de promessas de lágrimas ;)).

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Fim-de-semana (de exame)

Que fim-de-semana tão bom! O que pode parecer estranho, tendo em conta que metade dele foi condicionado pelo exame que fiz na tarde de sábado, mas é que foi mesmo bom, desde o final da sexta-feira até ao fim do dia de ontem.
Para começar, acabei de estudar às 17h de sexta-feira e, apesar do exame só ser na tarde de sábado, não estava stressada nem ansiosa. Permiti-me não ir ao ginásio (também já tinha ido a semana toda), sentei-me no sofá e toca de ver séries. Não estou nada habituada a chegar tão cedo a casa num dia de semana, soube mesmo bem. Dormi 8 horas seguidas, sem acordar a pensar no exame, nem stressada (e cada vez mais contente e orgulhosa por me estar a portar tão bem). 
A manhã de sábado foi dedicada a limpezas (sou demasiado hiperativa, as horas extra de sofá da véspera já tinham sido mais do que suficientes para descansar) e ao início da tarde lá estávamos nós prontinhos para começar o nosso exame (e a manter a calma e, mais uma vez, tão feliz comigo mesma por isso).
Deram-nos o exame para as mãos, comecei a fazê-lo, e só ia pensando "caramba que isto está a correr bem!" (aqui entre nós, ao que parece não era só de estudar que eu tinha saudades, a minha veia weird era capaz de também ter alguma saudadezita de fazer um exame...pois, normalidade não é o meu forte, não). As três horas de exame chegaram ao fim e eu tinha a sensação que se tivesse mais uma hora, tinha coisas para escrever durante todo esse tempo. Mas mesmo assim, a sensação de satisfação era grande (o medo de começar a conversar com os colegas e aperceber-me que metade do que eu achava que tinha acertado afinal estava errado também, mas até ver continuo otimista).
Saímos famintos e decidimos ir à Hamburgueria do Bairro repôr energias e acabar a noite no sofá a ver séries.
Já ontem foi dia de um belo treino de perna, seguido de visita ao restaurante Delfina - Cantina Portuguesa, que não conhecíamos (decidi lá ir porque vi uma foto de uma sobremesa de chocolate deles no Instagram que me fez revirar os olhos, e quando descobri que o restaurante estava com 30% de desconto no The Fork achei que só poderia ser um sinal de que tinha de lá ir.
Eu pedi caril de gambas, o senhor namorado pediu lascada de bacalhau com favas. Nenhum dos pratos era mau (o meu era até bastante bom) mas em termos de relação qualidade (e quantidade, principalmente) preço não ficámos muito satisfeitos. As doses (pelo menos para lambões como nós) não são muito bem servidas, e o bacalhau era frio (uma espécie de salada), o que nos desiludiu um pouco.



Já a sobremesa era mesmo, mesmo boa. Pedi um Pecado de chocolate (é mousse 70% cacau com raspas de laranja e flor de sal) que parecia uma dose pequena mas era super intensa (ao ponto de não ser do agrado de qualquer pessoa). Eu adorei.

Depois andámos a passear um pouco e aproveitar o sol e temperatura maravilhosos.


































Ao final da tarde enfiei-me na cozinha e por lá passei mais de duas horas em experiências culinárias, que é atividade que cada vez me dá mais prazer. Fiz queques saudáveis de cenoura e chocolate (demasiado saudáveis para o gosto do senhor namorado, eu até gostei), adiantei almoços para a semana e fiz a sopa do costume. 
Foi um fim-de-semana mesmo feliz.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Dos últimos dias

[Foto tirada no domingo passado]

Esta seria uma altura propícia para queixumes. Afinal de contas, tenho exame daqui a três dias e o entusiasmo de voltar a estudar entretanto já é coisa do passado. Mas a verdade é que não me sinto com vontade para isso.
Passei por uma fase tão aflitiva nos últimos tempos (que era coisa que já durava há um tempo valente) que desde que me livrei quase a 100% (quase!) desse "fantasma", apesar de manter o medo do seu regresso (e como o mantenho...), só consigo sentir gratidão.
Sinto-me tão leve e tão serena, que não há cansaço acumulado nem pressão que me derrube. Ou pelo menos é este o espírito.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Vaidades

O tempo livre não tem abundado por estes lados, mas ao que parece continua a ser demasiado, porque ainda tem dado para ir fazendo alguns estragos no orçamento. Quase tudo comprado online - já que as visitas às lojas têm sido raras - e quase tudo coisas que faziam uma falta extrema na minha vida, como poderão imaginar (e tudo da Zara).



Já estou desde o ano passado à procura de calçado de inverno em azul escuro. Encontrei estes botins mega fofos, em pele, na secção de criança da Zara e não resisti. Daqui.



Padrões com bolinhas nunca, em circunstância alguma, são demais. Daqui.






Depois de ter tentado estrear este vestido (já fora do prazo de devolução) deu-me para achar as mangas demasiado exageradas e vou ter que pedir a sodôna mãe para fazer qualquer coisa com elas. Mas saias rodadas (ainda por cima em cinzento) também não são coisa a que eu consiga resistir com facilidade. Daqui.



Adoro calções. E laços. Daqui.



As manequins da Zara não favorecem nada certas peças. É o caso deste casaco, que é lindo que só ele, e nesta menina parece tão...nheca. Daqui. (A culpa desta compra foi desta menina, que faz brilhar qualquer trapinho. Vejam lá como lhe fica tão lindo).



Outro que, modéstia à parte, fica-me bem melhor a mim que à menina da Zara (e, apesar do corte, com um efeito mais feminino também).Daqui.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Fim-de-semana

A praticamente duas semanas de fazer o meu exame, posso dizer que já matei as saudades todas que tinha de estudar, e que não me importava de parar já e recuperar a minha rica vidinha. Não é que não seja bom voltar a perceber um bocadinho (nem que seja por pouco tempo) de algumas matérias que estavam há muito esquecidas e que dá sempre jeito saber, mas isto de trabalhar, estudar e querer manter uma rotina de 5 idas semanais ao ginásio deixa muito pouco tempo disponível para os afazeres domésticos e o lazer... e para respirar, assim em geral. Mas não é nada que não se faça. E, aqui que ninguém nos ouve, antes isto do que demasiada calma...isso sim, não dá para mim.
Depois de todo este discurso, acho que está mais do que explicado o facto de este post de fim-de-semana chegar quando já estamos praticamente no próximo. Pois que foi um fim-de-semana passado a norte, em terras do senhor namorado, entre algum estudo, passeio, muitas calorias e algumas compras (daquelas mesmooo boas).






































Pois é, aquela cidade (Braga, para os menos assíduos por cá) tem o dom de me fazer incorrer em despesas completamente fora dos planos, principalmente em duas lojas que sempre que visito apetece-me trazer metade do que lá está: um deles é no shopping Santa Cruz, no centro da cidade, uma loja que se chama Ousadias (pelo menos é o que dizia o saco que me deram) que costuma ter peças de roupa super amorosas, sem marca, a preços muito (demasiado) apetecíveis. Comprei dois vestidos tãooo giros (depois mostro-vos), e deixei lá outros tantos que me apetecia ter trazido. A minha outra perdição é uma mini feira do livro que costuma estar no Minho Center e que tem sempre livros a preços de chuva (e são livros bons, de autores conhecidos e, segundo as pesquisas que fiz enquanto lá estava - com grandes avaliações no Goodreads). Desta vez comprei dois a 7,5€ cada: A Ponte Invisível de Julie Orringer e Conversas de Manhã e de Tarde de Naguib Mahfouz, que estou super curiosa para começar a ler. Alguém conhece algum?
E agora que chegue rápido o próximo fim-de-semana para uma pessoa dar azo aos seus planos mega tentadores de...estudar e pouco mais =).