terça-feira, 30 de abril de 2013

E há lá coisa melhor que um feriado a meio da semana?



Pelo menos até ao fim do dia de amanhã acho que não vou conseguir lembrar-me de nenhuma.

domingo, 28 de abril de 2013

Da insensibilidade

Depois de um daqueles arrufos de pouca importância, e querendo eu transmitir-lhe uma mensagem do género "És parvo mas estás perdoado" dei asas à minha veia pirosa romântica e preparei-lhe este crepe.


Só Deus sabe o que eu tive que me controlar para não desatar a rir quando lhe pus o prato na mesa. Pois não é que a criatura não só não reparou que aquele morango tinha ou pelo menos a intenção era ter forma de coração como ainda teve o descaramento de gozar do meu jeito para as artes manuais?!

Há-de ter muitos mimos enquanto eu me lembrar desta...pfff!

sábado, 27 de abril de 2013

Do fim-de-semana que começou na quinta-feira

Eu quero lá saber se é fashion comer sushi. O que eu sei é que é das comidas que mais prazer me dá comer. Oh coisa mais deliciosa!

Tentativa de apanhar sol na 5a feira. Aguentámos sensivelmente 30 minutos, até nos deixarmos vencer pelo vento (nojento!) e arrumarmos a trouxa.


Peniche (onde o sacana do tempo não nos deixou ir conhecer as Berlengas)


Aquele pontinho azul ali a meio é o senhor meu amor.


Óbidos

Correu pouco ou nada conforme planeado, graças (what else?) ao sacana do tempo. Passámos duas noites num bungalow muito fofo em Peniche (que, a julgar pelo barulho do senhor vento, parecia que ia pelos ares durante a noite passada).
Valeu sobretudo pela companhia (perfeita), pelo pequeno-almoço de hotel (coisa que esta lambareira que vos escreve adora, pois claro) e pela visita a Óbidos.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Leituras recentes


Foi o primeiro livro que li do João Tordo. Confesso que não me prendeu logo de início mas acabou por surpreender pela positiva. A última vez que peguei no livro, a 100 páginas do fim, não consegui mais largá-lo. Tem um desfecho imprevisível, muito bom.


Tinha este livro na prateleira desde o 10.º ano, quando a minha professora de filosofia disse que tínhamos mesmo que o ler, que era muito bom. Conta a vida do filho de um brâmane que deixa a família e parte à procura de se conhecer a si próprio e encontrar a perfeição espiritual.
Diz que o senhor (o Herman Hesse) ganhou o prémio nobel da literatura em 1946 e tudo. Mas esta área da espiritualidade e filosofia não me cativa particularmente, e a verdade é que achei o livro chatinho. Com certeza que a culpa é minha, que não tenho profundeza de espírito para atingir a importância da mensagem que é transmitida ao longo da história.



É a história de uma família americana ao longo de algumas décadas. Retrata o melhor e o pior do ser humano "comum". Mostra-nos como facilmente podemos usar a nossa liberdade para arruinar a nossa vida, ou simplesmente não fazer nada de bom com ela. Aborda a atitude tão típica de só darmos valor ao que não temos ou então quando deixamos de ter.
É bom, faz-nos pensar nas opções que tomamos para a nossa vida, mas tendo eu pegado nele cheia de entusiasmo (pois que até o Obama leu e gostou!) fiquei um bocado desiludida. Dispensava certas partes descritivas, às vezes torna-se meio entediante. 

Foi-me oferecido por uma amiga que está a viver em França. Deu para me entreter durante a viagem de regresso de fim-de-semana e para relembrar o francês mas... foi só mesmo isso (apesar de estar bem escrito).

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dos golpes baixos



Eu: Não me venhas com tretas que eu já te disse que estou chateada.
Ele: Ok. Mas posso fazer-te só uma pergunta então?
Eu (com cara de má): Diz lá...
Ele: Porque é que ficas tão linda quando te chateias?

E como é que se consegue manter o ar de má depois disto? Exacto, não se consegue  (mesmo sabendo que não passa de conversa fiada, claro).

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Perigo


Aprendi a fazer crepes. E agora quem é que me convence a lanchar outra coisa quando chego a casa? Vai ser até enjoar, é o que é...

quarta-feira, 10 de abril de 2013

No dia em que (pelo menos na teoria) deixo de ser estagiária



Lembro-me das primeiras palavras que o diretor da minha unidade dirigiu aos estagiários, no primeiro dia. Qualquer coisa do género: "Preparem-se para ninguém gostar de vocês. A partir de agora, terão que contentar-se com o amor da vossa família.".

E é isto, pessoas, parece que agora é oficial, portanto já estão autorizados a odiar-me porque PASSEI NO EXAME FINAL E VOU SER INSPETORA TRIBUTÁRIA (mas não das que vai andar atrás de vocês a pedir faturas, ok?).

E mais não seja pelo facto de estarmos a viver nesta conjuntura, permitam-me estar feliz por ter assegurado o meu emprego.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Férias em Junho




Eu preferia uma. Ele a outra. Tirámos à sorte. Ele ganhou.

domingo, 7 de abril de 2013

As primeiras trinta até foram engraçadas, mas agora é capaz de já ir chegando



Se leio mais uma piada sobre as equivalências do Relvas acho que vomito.

sábado, 6 de abril de 2013

Das combinações perfeitas



O exame final do estágio que se tornou, finalmente, coisa do passado, no mesmo dia em que parece que a Primavera decidiu, finalmente, dar um ar de sua graça.
Há muito tempo que um fim-de-semana não me sabia tão bem.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

O derradeiro, o decisivo, aquele que me pode deixar no desemprego já para a semana



E que, se correr bem, me vai tirar o rótulo de estagiária (que me acompanha já lá vão 15 meses).
E eu tenho dormido, comido e respirado normalmente nos últimos dias. E estou calma, a sério que estou...excepto nos momentos em que alguém me deseja boa sorte e me diz para ter calma.

É do contra a rapariga. Ou isso ou não bato bem da bola. Ou então talvez seja um bocadinho dos dois.

Bookaholic


Só este ano já li seis livros e comprei oito (mesmo tendo para aí uns 30 na estante ainda por ler...é mais forte do que eu).

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Pequenos prazeres



Chegar do trabalho e alapar o rabo a ler blogues enquanto tomo chá e como bolachas é coisa que me sabe pela vida.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Desabafos pós-laborais



Porque é que as pessoas acham que os licenciados em Direito sabem de cor todas as leis e mais alguma? Quem me dera a mim ser uma compilação de leis ambulante, mas nasci com as limitações de memória inerentes à grande maioria dos seres humanos...que é que hei-de fazer?
Pessoas queridas (principalmente os meus colegas de trabalho da área de economia): eu não andei cinco anos na faculdade para me ensinarem a decorar leis (para aprender a ler há a escola primária), mas sim para (tentar) interpretá-las, ok?

Eu sei que não é a primeira vez que toco neste assunto, mas também não é a primeira nem a vigésima vez que me abordam com base no pressuposto que conheço toda a legislação vigente em Portugal de cor.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Vidinha santa



Isto de morar a dez minutos a pé do trabalho é outra coisa.