domingo, 11 de dezembro de 2011

De como a minha relação com a espécie masculina está condenada ao fracasso e não há nada a fazer quanto a isso*

(sim, vou falar do francezito outra vez)

Nem foi preciso perguntar se ele ia à festa: perguntou-me ele a mim. Eu, para experimentá-lo, disse que ainda não sabia (porque, basicamente, só me apetecia ir se ele fosse, porque saídas à noite não são propriamente o meu programa preferido) e perguntei se ele ia, ao que ele me respondeu "Porque não?". Nenhum de nós teve coragem de ser mais explícito (só me meto com gente ainda mais banana tímida do que eu, é o que é) e não tocámos mais no assunto. Mas tinha ficado claro qual era a vontade dos dois.


Eu saí do trabalho sem falar mais com ele (estive quase quase a perguntar qualquer coisa como "Vemo-nos logo então?" mas, mais uma vez, faltou a coragem - e comportares-te como uma menina crescida, não?) e não vim a casa: andei a passear - a congelar - e a encher o bucho no festival do chocolate em Waterloo e depois fui directa para a festa.
Cheguei lá e ele não estava. Continuei à espera e nada. Ele não apareceu...
Cheguei agora a casa e tinha uma mensagem dele no Facebook, de há 9 horas atrás, a dizer-me que em princípio ia à festa mas não sabia onde era e a pedir para eu ajudá-lo (f*ck)...

*ou de como eu tenho mesmo que pedir um Blackberry - ou qualquer coisa decente que me ligue à Internet fora de casa - urgentemente ao Pai Natal.

7 comentários:

  1. Ai rapariga não digas uma coisa dessas! Qual fracasso qual que... uma vergonhita apenas, isso ultrapassa-se com o treino :)

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  2. Isso vai melhorar, eu também sou taooo timida! Mas vá, pelos menos pa proxima já sabes ;)

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  3. Que azar caraças!! Mas olha o importante é que havia o interesse da parte dele! :)

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  4. Foi mesmo azar :(
    Agora só precisas de um "chocolate de coragem e um café de sorte", quando tiveres outra oportunidade arrisca :)
    Boa sorte!!!
    Bjinhos

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