segunda-feira, 29 de julho de 2019

Fim-de-semana (em modo Diário de uma gravidez #13)

O facto de andarmos a passar vários fins-de-semana fora de Lisboa, aliado à minha gravidez já avançada, têm feito com que quando ficamos por cá os passeios sejam escassos (e dêem lugar ao descanso e a tratar de mil coisas para preparar a chegada do nosso filhote).
Este fim-de-semana montámos o berço no quartinho dele, pendurámos uns quadros (falo no plural mas na verdade quem fez tudo isto foi o homem) e, finalmente, pus a roupa da criança a lavar. Continuam mil coisas por tratar, mas diria que pelo menos o essencial já temos (atendendo a que já contamos com 32 semanas, não posso propriamente vangloriar-me do feito).
Ontem, e porque não tinha ido ao ginásio no fim-de-semana, "obriguei-me" a uma pequena caminhada perto de casa. O facto de ter escolhido um lugar cheio de subidas não foi propriamente ideia de génio (é impressionante a dificuldade que as subidas ganharam nas últimas semanas) mas adiante.




































Eu até tirei umas fotos de lado, mas este macacão favorece (e muito) o meu aspeto atual de pequeno cachalote pelo que o meu ego só me permitiu partilhá-las com as únicas pessoas do mundo que até em versão cachalote me acham linda e esplendorosa, e que estão sempre a pedir fotos "do neto" (os meus pais).
Depois do passeio fizemos algo que eu não fazia há sensivelmente um século: fomos ao cinema ver O Rei Leão. E o que é que eu tenho a dizer da experiência? Que saí da sala de cinema mais deprimida que eu sei lá! Já não me lembrava de quão deprimente a história é (também posso sempre pôr parte da culpa nas hormonas)...soubessem vocês o esforço que eu fiz para não desatar num pranto (sem sucesso, diga-se de passagem, mas fui o mais discreta que consegui). Dramas à parte, e apesar de já conhecer a história (se bem que apesar de ter visto o filme umas 50 vezes não me lembrava de algumas partes...afinal de contas já se passaram 25 anos - e é aqui que uma pessoa sente bastante idosa) prendeu do início ao fim, e ouvir a banda sonora do filme (mesmo que pela 200ª vez na vida) foi maravilhoso, para não variar.

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