Este livro de 600 e muitas páginas é composto por pequenas crónicas sobre todos os assuntos e mais alguns.
Tem crónicas tão intimistas que, ao longo do livro, fui ficando com a sensação que quase que já conhecia pessoalmente o autor. Depois tem outras muito engraçadas sobre assuntos que toda a gente vive mas às vezes nem pensa sobre eles (do género, sobre a voz que "ouvimos" na nossa cabeça quando estamos a ler em silêncio). Mas também tem outras crónicas que não achei grande coisa. De uma forma global, não fiquei fascinada mas gostei.
Tem crónicas tão intimistas que, ao longo do livro, fui ficando com a sensação que quase que já conhecia pessoalmente o autor. Depois tem outras muito engraçadas sobre assuntos que toda a gente vive mas às vezes nem pensa sobre eles (do género, sobre a voz que "ouvimos" na nossa cabeça quando estamos a ler em silêncio). Mas também tem outras crónicas que não achei grande coisa. De uma forma global, não fiquei fascinada mas gostei.
Este livro conta a história duma mulher que perdeu o filho e o marido num atentado em Londres.
Eu gosto de histórias dramáticas e bem cinzentonas, mas esta está escrita de forma tão crua e sem floreados e mostra de tal forma o quão baixo se pode descer que sinceramente... não consigo dizer que gostei. Mas dei-lhe três estrelas no Goodreads.
Ao jeito de George Orwell, esta é uma crítica - muito bem feita - aos ideais comunistas propostos na Rússia na época de Estaline. Gostei muito (apesar da moral da história nos deixar um tanto ou quanto deprimidos). (pronto Maria, finalmente li o teu livro preferido!).
dos 3, só conheço o último, e continua tão atual, que receio, nunca deixarmos de sentir " que uns são sempre mais iguais que outros".
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