sábado, 1 de fevereiro de 2014

Juro que ainda estou com dificuldades em acreditar que presenciei uma cena destas


Ou o ser humano no seu pior...
A história começou na minha rua: estava eu no carro, quando o carro que ia à minha frente pára a meio da estrada (uma estrada onde não há espaço para ultrapassar), abrem o vidro e começam à conversa com alguém que saiu dum café ali ao lado. Terminada a conversa, a pessoa do café volta para dentro e, algum tempo depois, volta com duas garrafas de água, na maior das calmas e entrega ao pessoal do carro. Enquanto isto formava-se uma fila de carros, tudo à espera daquela gentinha. Os parvalhões lá arrancaram e eu continuei atrás deles. Daí a uns metros eles abrem o vidro do lado do pendura e atiram a água que estava dentro da garrafa que lhes tinha sido entregue antes para cima dum turista que ia a passear descansado de máquina fotográfica na mão e seguem caminho, como se nada fosse, jogando a garrafa vazia pela janela mais uns metros à frente. Depois seguiram caminho, literalmente a meio da estrada (metade na faixa deles, metade na do sentido contrário) e volta e meia paravam o carro, sem mais nem menos (claramente a testar a paciência de quem ia atrás). Entretanto lá se desviaram e eu segui caminho, mas não sem antes carregar na buzina e lhes dizer para terem vergonha naquela cara (antes disso não lhes dei esse gostinho, porque era claramente o que queriam para ainda fazer pior ou armar confusão).


Eu já me cruzei com muito parvalhão na estrada, mas chamar parvalhões a estes montes de vómito é um elogio (e nem quero pensar que imagem é que aquele pobre turista levará de Lisboa...).

3 comentários:

  1. Nem dá para comentar isso! Que tristeza de gente...

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  2. é nestas situações que apetece ter um tanque da tropa e ir empurrando estes energúmenos até a um muro e pregar-lhes um susto do caraças(mais ou menos como nos filmes).

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  3. Realmente... Há gentinha tão estúpida que doi.

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