sábado, 3 de setembro de 2011

Das amizades para a vida

Queria fazer surpresa à minha amiga russa (que continua em França até Novembro) e aparecer lá no fim do mês sem avisar. Mas depois tive medo que ela arranjasse planos para o único fim-de-semana que lá vou estar e decidi não arriscar e contar-lhe.


Ela ficou radiante (como eu sabia que ia ficar). Disse que lhe apetecia cantar e dançar. Não parava de dizer que estava feliz. E pôs-me a mim no mesmo estado. Porque a sensação de a nossa presença, só e apenas a nossa presença, fazer alguém tão feliz, é dificilmente igualável.

Vai ser uma amizade praticamente sempre separada por muitos quilómetros de distância, mas uma amizade para o resto da vida, tenho a certeza.

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